Selene se esquivou para o lado. Com sua vasta experiência em combate, derrubou imediatamente um dos agressores com um chute certeiro. Seus movimentos eram rápidos e implacáveis. O outro, ao ver a cena, soltou Fábia apressadamente e avançou, desferindo um soco direto contra ela. Selene inclinou a cabeça para desviar e, num movimento ágil, agarrou o braço do agressor, aplicando nele um ippon seoi nage. O homem gritou de dor. Mal conseguiu se levantar antes de ser empurrado por Selene, que, sem demonstrar esforço algum, o arremessou contra uma lixeira de metal, produzindo um estrondo alto. Percebendo que não tinham chance contra ela, os dois fugiram em disparada, tropeçando pelo caminho. Selene pegou o celular e chamou a polícia. Depois, se ajoelhou ao lado de Fábia, dando leves tapinhas em seu rosto. — Fábia, Fábia? Talvez pelo som de seu nome sendo chamado, Fábia abriu os olhos lentamente e ergueu o olhar para Selene. — Como você está? Sente alguma coisa? — Perguntou
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