yugioh arc v fanfiction

When Bryan Knox rejects Jessica as his mate on their third mating ceremony anniversary for his ex-mate, he doesn't know she's carrying his twins. After a near-fatal accident, Jessica discovers she's actually the heir to the powerful Knox Pack lineage. Six years later, she's the respected Alpha Female and single mother, while Bryan's pack faces potential disbandment. Their paths cross at a pack gathering where Bryan meets his daughter without knowing she's his. Now, Bryan must seek help from the Alpha of the Knox Pack, not knowing it's his ex-mate Jessica. As old feelings resurface and secrets unravel, Jessica must decide if she can trust the mate who broke her heart with both her pack's future and their children's hearts. Characterization Jessica Knox (Main Female Lead) - Age: Early 30s - Role: Alpha Female of Knox Pack - Features: Strong, strategic, protective - Character Arc: Transforms from heartbroken mate to powerful pack leader - Connection: Mother to twins, Bryan's rejected mate, rightful heir to pack leadership Bryan Knox (Main Male Lead) - Age: Mid 30s - Role: Struggling Pack Beta - Features: Ambitious, regretful, seeking redemption - Character Arc: From dismissive mate to remorseful father - Connection: Father to twins (unknown to him), Jessica's rejected mate Sandra Gibbs (Antagonist) - Age: Early 30s - Role: Bryan's ex-mate, challenges pack hierarchy - Features: Manipulative, power-hungry - Connection: Bryan's previous mate, Jessica's rival Adam (Supporting Character) - Age: Early 40s - Role: Jessica's loyal pack advisor and mentor - Features: Wise, protective, experienced pack elder - Connection: Jessica's most trusted advisor and children's guardian James and Felicia Knox (Supporting Characters) - Age: 6 years old - Role: Jessica's twins - Features: Strong wolf traits, unaware of father's identity - Connection: Bryan and Jessica's children

Dans un monde où le surnaturel se mêle au quotidien, Alina, une sorcière fragile mais courageuse de 400 ans, se retrouve au cœur d'une prophétie ancienne reliant son destin à celui d'Elias, un prince dragon millénaire orgueilleux et implacable. Alors qu'elle lutte pour s'affirmer dans un monde qui la considère comme faible, Alina découvre un grimoire mystérieux prophétisant son union avec Elias, mettant en lumière des secrets enfouis et des désirs inavoués. Lorsque leurs chemins se croisent sous la pleine lune, une connexion inexplicable se forme entre eux, provoquant en Elias des sentiments qu'il n'avait jamais envisagés. Dans un contexte de menaces croissantes, notamment des chasseurs de créatures surnaturelles dirigés par un homme assoiffé de vengeance, Alina et Elias doivent faire face à leurs peurs et à leurs préjugés. Tandis qu’Elias lutte contre son orgueil, son cœur commence à se laisser emporter par l’amour grandissant pour Alina, la battante qui refuse de se laisser abattre. À travers des épreuves et des sacrifices, ils sont poussés à explorer les profondeurs de leurs pouvoirs. Leur quête de paix et d'acceptation mettra à l'épreuve leurs cœurs, et ensemble, ils découvriront que les véritables échos des ombres ne sont pas ceux qui les hantent, mais ceux qu'ils choisissent d'affronter ensemble. Dans un monde de ténèbres, Alina et Elias apprendront que l'amour peut triompher des plus grandes adversités, redéfinissant ainsi ce que signifie aimer et se battre pour ce qui en vaut la peine.

En tant que descendante de Rialus, je n'aurais jamais imaginé que je serais l'élue pour vaincre le tueur de loups aux côtés de mon compagnon, Garian. Alors que les loups d'Haran commençaient à mourir, des rumeurs d'implication humaine se sont répandues et une guerre imminente est devenue inévitable. À contrecœur, je me suis lancée dans une quête pour trouver le tueur, accompagnée de Garian, avec qui je partageais un passé compliqué. Notre voyage nous a rapprochés, mais lorsque nous avons découvert qu'un sorcier était à l'origine de la mort des loups, Garian a défié le protocole et s'est immiscé dans ma mission. Désormais, incertains de ce que nous réserve l'avenir, nous devons décider de travailler ensemble pour arrêter le sorcier et sauver notre meute, ou rester à jamais divisés. Notre voyage est loin d'être terminé, et seul le temps nous révélera notre destin...

Na véspera do casamento, meu noivo, Mário Ferreira, professor de história, celebrou uma cerimônia tradicional na Vila do Antigo com sua amada Beatriz Almeida, que estava com câncer. Sob o céu estrelado, ele a abraçou e sorriu com ternura: — Segundo os antigos, quem se casa primeiro é a esposa legítima. Mesmo que eu já tenha oficializado minha união com Celeste, ela não passa de uma simples concubina. Entre as bênçãos dos presentes, eles brindaram e consumaram a união. Testemunhei tudo isso sem chorar nem fazer escândalo, e silenciosamente marquei uma consulta para interromper minha gravidez. Amei Mário por quinze anos, dos quinze aos trinta. Mas, no coração dele, sempre houve espaço apenas para minha meia-irmã Beatriz. Se era assim, eu o deixaria partir. Mais tarde, me juntei a uma equipe isolada de exploração geológica na Antártica, deixando para Mário apenas um pedido de divórcio e um presente de despedida. Mas, por alguma razão, aquele homem que sempre me desprezou parecia ter envelhecido da noite para o dia.

Ao descobrir que eu estava grávida, o primeiro amor do meu marido ateou fogo propositalmente, tentando me incendiar viva. Eu não gritei por socorro. Em vez disso, ajudei minha sogra, que estava desmaiada por causa da fumaça, a tentar sobreviver. Na vida passada, eu chorei e gritei desesperadamente no meio do incêndio, e meu marido chegou com outras pessoas para nos resgatar, a mim e à minha sogra. O primeiro amor dele, tentando provar ser sua verdadeira paixão, retornou ao fogo e morreu queimada. Após sua morte, meu marido afirmou que ela tinha feito isso intencionalmente e que não merecia compaixão, tratando-me com uma devoção extrema após o susto que passei. No entanto, depois que nosso filho nasceu, ele usou a placa memorial do primeiro amor para matá-lo brutalmente. — Tudo isso é culpa de você e sua filha, que me fizeram perder meu verdadeiro amor. Vão para o inferno pagar por isso! Desesperada, levei-o comigo na morte, e quando abri os olhos novamente, estava de volta ao incêndio.

Quando o criminoso me torturava e assassinava, meu pai, um renomado especialista em investigações, e minha mãe, a mais prestigiada médica legista, estavam acompanhando minha irmã, Sabrina Amorim, em uma competição. O criminoso, que já havia sido preso pelo meu pai e estava determinado a se vingar, cortou minha língua e, logo depois, usou meu celular para ligar para ele. Antes de encerrar a chamada, meu pai disse apenas uma frase: — Não importa o que você tenha a dizer, hoje a competição da sua irmã Sabi é o mais importante! — Pelo jeito, sequestrei a pessoa errada. Achei que eles amassem mais a filha biológica! — O criminoso riu com escárnio. No local do crime, meus pais ficaram horrorizados com o estado terrível do cadáver. Condenaram a crueldade do assassino, mas não reconheceram que a vítima brutalizada era sua própria filha.

Le jour où mes beaux-parents ont été kidnappés, mon mari était en train de cuisiner pour Céline Laurent, son premier amour. Je ne l’ai pas empêché d’aller jouer les bons samaritains, mais j’ai pris la peine d’appeler la police. Parce que j’avais vécu cette scène une fois déjà. Dans ma vie précédente, j’avais empêché mon mari d’aller voir son amour de jeunesse. Il avait alors retenu mes beaux-parents sur le départ, évitant ainsi le drame de leur agression. Mais son premier amour, elle, s’était coupée la main. La plaie s’était infectée, et elle avait dû être amputée. À l’époque, mon mari ne m’avait pas reproché un seul mot. Jusqu’à un an plus tard. Alors que j’étais enceinte et sur le point d’accoucher, il m’a attirée sur une falaise isolée avant de me pousser dans le vide. « Si tu ne m’avais pas empêché d’aller voir Cécile cette nuit-là, rien de tout ça ne serait arrivé ! Tout est de ta faute ! » « Pourquoi est-ce Cécile qui a dû être amputée ? C’est toi qui aurais dû mourir ! Sale vipère ! » Je suis tombée dans le vide, emportant avec moi l’enfant que je portais, morte avec une haine inextinguible. Cette fois-ci, mon mari est parti comme il l’avait voulu, pour s’occuper de son premier amour. Mais à son retour, il s’est effondré à genoux, vieilli de dix ans en une nuit.

Minha meia-irmã armou contra mim, acusando-me de causar sua reação alérgica. Como punição, meus três irmãos me trancaram em um porão apertado e sem ventilação, prendendo a porta com correntes. Eu bati na porta até minhas forças se esgotarem, implorei para que me tirassem de lá, mas ninguém me ouviu. Antes de sair de casa, meu irmão mais velho, Gonçalo, um respeitado empresário, olhou para mim com frieza e disse, com a voz cheia de desprezo: — Já não bastava você infernizar a vida da Sara o tempo todo? Você sabia que ela é alérgica a frutos do mar e, mesmo assim, fez com que ela comesse? Isso foi de propósito, não foi? Fique aí e pense bem nas suas atitudes! Meu segundo irmão, Ravi, que acabara de se tornar um cantor famoso, e o terceiro, Saulo, um pintor talentoso, também não esconderam seu desprezo. Ravi riu com ironia e declarou: — Alguém tão cruel como você ainda tenta se passar por vítima? Fique aí e receba o que merece! Saulo, sem mostrar qualquer compaixão, completou: — Isso mesmo. Você vai ter tempo suficiente para refletir. Depois disso, eles pegaram Sara nos braços, tremendo e visivelmente assustada, e correram para levá-la ao hospital. Enquanto isso, o ar dentro do porão foi acabando lentamente. A cada minuto, respirar se tornou mais difícil, até que, por fim, a escuridão me envolveu, e eu morri sufocada naquele lugar apertado. Três dias depois, meus irmãos voltaram do hospital com Sara. Só então eles se lembraram de mim. Mas era tarde demais. O que eles não sabiam era que eu já estava morta, incapaz de lutar contra a falta de oxigênio naquele porão sombrio.

Uma semana antes do altar, Roberto Barbosa, meu noivo, me deixou paralisada com um anúncio absurdo: precisava se casar urgentemente com Lúcia Santos, seu primeiro amor, antes de nossa cerimônia. A mãe dela, Laura Santos, havia falecido recentemente. Em seu leito de morte, expressou o desejo de vê-los de alianças nos dedos. — Dona Laura sempre quis que ela se casasse com um bom homem. Era o último desejo de uma velha. Não dramatize, amor. — Ele explicou com uma naturalidade que me gelou os ossos. A empresa havia marcado o lançamento da coleção "Série do Amor Verdadeiro" exatamente para nosso dia de núpcias, um evento que selaria tanto nosso futuro conjugal quanto o sucesso bilionário da marca. Quando protestei, ele ergueu as mãos num gesto teatral de impaciência e respondeu com impaciência: — É só um projeto de uns meros bilhões! Como ousa comparar com o amor filial dela? Se está tão preocupada com cifras, se case sozinha com outra pessoa! A frieza calculista daquela resposta me atravessou como uma lâmina. Sem titubear, peguei o celular com dedos trêmulos e liguei para meu irmão. — Gustavo? Preciso que arrume um noivo substituto para mim.

Une semaine avant notre mariage, mon fiancé, Julien Valette, m’a laissée sans voix en m’annonçant qu’il devait d’abord épouser son premier amour avant de pouvoir m’épouser. « C’est parce que la mère de Manon est décédée », m’a-t-il expliqué d’un ton presque glacial, comme s’il s’agissait d’une simple formalité, « et elle souhaitait que je sois celui qui l’épouse… Sa mère a toujours rêvé qu’elle trouve un homme bien, et moi, je suis censé accomplir sa dernière volonté. Ne prends pas cela trop au sérieux. » Mais de mon côté, ma société avait déjà tout organisé pour notre grand jour, un événement qu’il avait qualifié de « mariage du siècle ». Elle avait même prévu de nous offrir un bijou exclusif de la collection True Love. D’un ton presque imperceptible d’impatience, il a ajouté : « Ce n’est qu’un milliard d’euros. Vraiment, qu’est-ce que c’est face à la piété filiale de Manon ? Si tu tiens vraiment à cette somme, trouve-toi un autre mari, je t’en prie. » Sous la froideur de ses paroles, mon cœur, lourd de déception, s’est serré. D’un geste mécanique, j’ai saisi mon téléphone pour appeler mon frère : « Noé, il faut que tu me trouves un autre futur époux. »