A Amada Oculta de Sr. Mauro

A Amada Oculta de Sr. Mauro

By:  Sofia FigueiredoUpdated just now
Language: Portuguese
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A traição do noivo e da irmã. O favoritismo dos pais. No momento mais humilhante de sua vida, ele surgiu do nada e apareceu ao lado dela. Aquele homem, cuja mera presença era capaz de fazer toda a Cidade Nova da Luz tremer, disse: — Se case comigo. Eu posso te dar uma felicidade que ninguém mais será capaz de alcançar! Após o casamento: — Sr. Mauro, a irmã da Sra. Ferreira está a maltratando! — Assine um contrato de gestão com ela. Faça a Sra. Ferreira se tornar a chefe da irmã! — Sr. Mauro, seu avô ofereceu dinheiro para que a Sra. Ferreira se afastasse de você! — Ela aceitou? — Sim, mas a Sra. Ferreira disse que não é o suficiente! — Então leve mais para ela. — O homem fez uma pausa e completou. — Vá buscar com meu avô! — Sr. Mauro, estão dizendo que a Sra. Ferreira não está à sua altura! — É verdade. Ela realmente não está. Sou eu quem não está à altura dela! Depois disso, toda a Cidade Nova da Luz ficou sabendo que Mauro tinha uma esposa que ele mimava de forma insana, quase ao ponto da loucura. Mas ninguém sabia que, naquele verão, quando ele passou sob aquela alameda sombreada e ela caiu em seus braços, aquele olhar seria eterno!

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Capítulo 1

Cidade Nova da Luz, em pleno outono. Assim que desceu do avião, Margarida pegou sua bagagem e saiu do aeroporto, respirando profundamente. Era uma sensação familiar, que ela tanto sentia falta. Já fazia um ano. Um ano inteiro que ela passou no exterior representando sua empresa em um programa de capacitação. Agora, finalmente, estava de volta. Pensar que, em poucos dias, seria o terceiro aniversário de namoro com Afonso Ferreira fazia seu coração bater mais forte. Margarida havia trabalhado incansavelmente para conseguir voltar antes do previsto e surpreendê-lo com sua presença. Sem perder tempo, pegou um táxi diretamente para a empresa de Afonso. Assim que entrou pela porta principal, foi recebida com um olhar incrédulo da recepcionista, Eulália. — Diretora Margarida? Você voltou? Veio especialmente para o casamento do Presidente Afonso? Margarida franziu a testa, sem entender o que Eulália estava dizendo. — Casamento do Presidente Afonso? Do que você está falando, Eulália...

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Capítulo 1
Cidade Nova da Luz, em pleno outono. Assim que desceu do avião, Margarida pegou sua bagagem e saiu do aeroporto, respirando profundamente. Era uma sensação familiar, que ela tanto sentia falta. Já fazia um ano. Um ano inteiro que ela passou no exterior representando sua empresa em um programa de capacitação. Agora, finalmente, estava de volta. Pensar que, em poucos dias, seria o terceiro aniversário de namoro com Afonso Ferreira fazia seu coração bater mais forte. Margarida havia trabalhado incansavelmente para conseguir voltar antes do previsto e surpreendê-lo com sua presença. Sem perder tempo, pegou um táxi diretamente para a empresa de Afonso. Assim que entrou pela porta principal, foi recebida com um olhar incrédulo da recepcionista, Eulália. — Diretora Margarida? Você voltou? Veio especialmente para o casamento do Presidente Afonso? Margarida franziu a testa, sem entender o que Eulália estava dizendo. — Casamento do Presidente Afonso? Do que você está falando, Eulália
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Capítulo 2
Margarida saiu correndo do hotel. Até pouco tempo atrás, ela tentava manter as aparências lá dentro, mas agora lágrimas escorriam sem controle por seu rosto. De repente, um som agudo de pneus freando bruscamente ecoou pelo ar. Margarida, assustada, deu um salto para trás e acabou caindo no chão, em choque com o carro que havia parado repentinamente à sua frente. O motorista, nervoso, engoliu em seco e olhou para o homem no banco de trás: — Sr. Mauro...? O homem franziu levemente a testa. O incidente parecia não ter abalado seu estado de espírito. Ele lançou um olhar tranquilo para o assento ao lado do motorista. — Jorlando, desça e veja o que aconteceu. — Sim, Sr. Mauro. — Jorlando saiu rapidamente do carro e foi até a frente para verificar. A cerca de dois metros do veículo, uma mulher estava sentada no chão. Seus olhos estavam arregalados, visivelmente em choque. No rosto ainda havia rastros de lágrimas, evidenciando que havia chorado recentemente. — Senhorita? Está t
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Capítulo 3
Margarida estava sendo segurada pelos homens e tentou se soltar, mas estava completamente fraca e sem forças. Sua visão estava turva enquanto ela olhava para o homem à sua frente. — O que você quer fazer? — Perguntou ela. — Claro que vou te levar para se divertir um pouco... — Disse o homem, com um tom ambíguo, enquanto a segurava. — Vou te levar para um lugar bem animado. Mesmo confusa, Margarida não era ingênua a ponto de não perceber as intenções maliciosas do homem. Porém, naquele momento, seu corpo estava tão desconfortável que ela sabia que não teria a menor chance de resistir. Olhando ao redor, procurava ajuda desesperadamente, mas ninguém parecia se importar com ela. Em meio à confusão, ela viu uma figura se aproximando. Sem pensar duas vezes, reuniu todas as suas forças para empurrar os dois homens e correu, se chocando fortemente contra o homem que vinha em sua direção. — Me ajude! — Implorou Margarida, se agarrando firmemente à camisa do homem. Sentiu um aroma fre
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Capítulo 4
No terraço do Reino da Luxúria, havia um quarto exclusivo para Mauro. Ele abriu a porta e carregou Margarida para dentro. Nesse momento, Margarida estava tão desconfortável que parecia um polvo agarrado ao corpo de Mauro, sem qualquer traço de elegância. Mauro precisou de certo esforço para desgrudar Margarida de si e, sem cerimônias, a jogou dentro do banheiro. Inspirou profundamente e ligou para Jorlando: — Traga gelo para cá. — Mauro desligou o telefone e viu Margarida tentando sair da banheira. Ele estendeu a mão e imediatamente a empurrou de volta, ao mesmo tempo que ligava a água fria. — Não se mexa! Sua voz era extremamente dura, especialmente quando percebeu que a água da banheira refletia as curvas perfeitas do corpo de Margarida. Os olhos de Mauro escureceram ligeiramente. Pouco depois, Jorlando chegou trazendo dois baldes de gelo: — Sr. Mauro, trouxe o gelo. — Deixe os baldes aqui e pode ir. — Mauro falou com frieza. Jorlando ficou surpreso com o comportament
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Capítulo 5
— Quem eu sou não importa, o que importa é que posso te ajudar. — Mauro, com o dedo indicador tocando levemente o botão de sua camisa, observava Margarida com uma calma desconcertante. Margarida sentiu imediatamente um senso de perigo; seu instinto lhe dizia que aquele homem à sua frente não era alguém simples. — Eu não preciso da sua ajuda. — Ah, é mesmo? Então, Srta. Margarida, por que ontem você veio até aqui afogar as mágoas na bebida? Um namorado que se tornou seu cunhado, pais que não confiam em você, e agora você virou o alvo das críticas de todos. A Srta. Margarida não quer dar uma olhada na manchete de hoje? — Isso não tem nada a ver com você. — Margarida rangeu os dentes. — Eu agradeço por você ter me salvado ontem. Margarida jogou o cobertor de lado, saiu da cama e começou a procurar suas roupas ao redor do quarto, mas não conseguiu encontrar nada. — Senhor! — Mauro. — Mauro estava encostado na parede com uma postura relaxada, olhando de cima para baixo para Ma
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Capítulo 6
Louco, louco! Esse homem só pode estar louco! — Mauro... — Margarida estava visivelmente irritada. — Você não entende? Eu não quero me casar com você, não te conheço e, muito menos, te amo. — Então, quem você ama? Aquele Afonso? Mas agora ele é seu cunhado. — Mauro expôs cruelmente a verdade. — Não me diga que você ainda quer ficar com o Afonso! Disse ele, deslizando os dedos pelo queixo dela. Margarida afastou a mão de Mauro com um tapa. — O que isso tem a ver com você? Por que você insiste em se casar comigo? Não pode ser com outra pessoa? — Porque você é a única mulher que eu não rejeito! — O quê? — Margarida ficou atônita. Mauro apertou os lábios e soltou Margarida. Ela imediatamente recuou, criando uma distância segura entre os dois. Mauro apenas sorriu ao vê-la tão cautelosa. — É simples. Ontem à noite, você correu para os meus braços e, surpreendentemente, eu não rejeitei o seu toque. — Ele estreitou os olhos. — Que tal fazermos um acordo? Margarida permanec
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Capítulo 7
Margarida saiu do Reino da Luxúria e pegou um táxi direto para casa. Anteriormente, devido à relação conturbada com a família e para facilitar o deslocamento ao trabalho, ela havia decidido morar sozinha. Ao descer do carro, Margarida ficou parada, absorta em pensamentos, perto do condomínio. Naquela época, foi Afonso quem a ajudou com a mudança. Eles chegaram a prometer que, quando o momento fosse apropriado, ficariam noivos e depois se casariam. No entanto, no final, tudo se revelou uma grande piada, e ela acabou se tornando a "vilã" da história. Ao lembrar dos acontecimentos do dia anterior, Margarida sentiu como se tudo não passasse de um sonho. Um pesadelo. — Maga, você finalmente voltou? — Assim que Margarida saiu do elevador, se deparou com Lurdes, que estava parada na porta de seu apartamento com um olhar ansioso. Margarida franziu as sobrancelhas instintivamente, pronta para dar meia-volta, mas sentiu alguém agarrar seu braço. — Maga. Margarida estremeceu e tentou se
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Capítulo 8
— Margarida, olha só como a Lulu te trata bem, e você ainda... — Saia daqui! Eu não quero ver vocês. — Margarida só agora percebeu que, no coração de Afonso, ela era vista dessa maneira. — Maga, não seja assim. Independentemente do que aconteceu, nós ainda somos uma família! Você não faz ideia de como o vovô ficou furioso quando soube disso... Ele... Ele não quer que nós duas briguemos por causa de algo tão pequeno. — Lurdes segurou a mão de Margarida, com lágrimas escorrendo pelo rosto, sua voz carregada de emoção sincera. — Maga, você sabe o quanto o vovô gosta de você. Desta vez, a culpa é da irmã. Por favor, venha comigo. Caso contrário, o vovô ficará muito magoado! Ao ouvir essas palavras de Lurdes, Margarida sentiu uma tristeza ainda mais profunda em seu coração. — Vovô... Então você sabe que o vovô ficaria magoado, não é? Se sabe disso, então por que fez algo assim? Você sabia que o Afonso era meu namorado, e mesmo assim fez isso. Por que não pensou no vovô naquela hora?
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Capítulo 9
Margarida não conseguiu conter um grito baixo enquanto as lágrimas caíam sem aviso. Ela estendeu a mão, dedo por dedo, forçando Afonso a soltar a sua, e o empurrou com força. — Então, vocês dois não têm culpa, e a culpada sou eu? Se ao menos tivessem um pouco de consideração por mim, não teriam feito isso hoje. Afonso, se você não gosta mais de mim, podia ter me dito. Poderíamos ter terminado, porque eu, Margarida, não sou alguém que insiste em algo sem esperança. E você, Lurdes, vive dizendo que é minha irmã, mas o que fez? Se gosta do Afonso, podia ter me contado. Se vocês dois realmente se amam, eu, Margarida, teria deixado vocês ficarem juntos. Afinal, se não fosse por você, eu nem estaria aqui hoje. Parece que a dívida que tenho com você nunca será paga nesta vida, não é? Enquanto falava, o rosto de Margarida já estava banhado em lágrimas. Ela não conseguia entender por que duas das pessoas mais importantes de sua vida, sua irmã mais velha e o homem que amava há três anos, esc
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Capítulo 10
Margarida dormiu a noite inteira, mas ainda assim não se sentia bem. Ao olhar para o espelho, viu seu rosto pálido, com os olhos inchados e avermelhados. Pegando um punhado de água fria, começou a esfregar o rosto vigorosamente, até que finalmente viu um pouco de cor retornar à sua pele. Somente então, com as mãos apoiadas sobre a pia e uma expressão desolada, Margarida encarou a si mesma com tristeza.— Margarida, acorde! Não há problema que não possa ser superado! — Murmurou para si mesma, tentando se motivar.Após esse pequeno exercício psicológico, Margarida começou a se maquiar. Apenas quando conseguiu esconder completamente o ar abatido de seu rosto soltou um suspiro de alívio. No instante em que viu a ligação do avô, Aureliano, aparecer na tela do celular, franziu levemente as sobrancelhas, mas atendeu rapidamente.— Alô, vovô, aconteceu alguma coisa? — Eu te pedi para voltar hoje. Você não esqueceu, não é? — A voz do outro lado da linha era firme, e, apesar da idade avança
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