Gabriel a segurou firme, mas, naquele momento, a alça da blusa dela escorregou suavemente.Do ângulo em que estava, ele viu a curva delicada do busto, o tecido moldando suavemente os contornos. No centro daquele vale tentador, ainda havia marcas suaves, traços de desejo deixados por ele na noite anterior. E o pior... Aquela roupa era da Beatriz.De repente, um sentimento estranho tomou conta dele, como se estivesse traindo Beatriz bem na frente dela. Um arrepio subiu pela palma da mão e, desconcertado, ele virou o rosto rapidamente.— Gabi, segura minha mão esquerda... Quero lavar o rosto — Pediu Vitória, levantando os olhos para ele.Gabriel apenas torceu a toalha e a entregou, sem dizer uma palavra.Vitória enxugou o rosto, apoiando-se na pia, tentando ficar de pé sozinha.— Já estou melhor... Obrigada. Você pode ir... — Começou a dizer, mas antes de terminar, cambaleou outra vez.Dessa vez, Gabriel já esperava. Num movimento rápido, quase instintivo, a envolveu pela cintura, seguran
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