Ao ver que todo o braço estava inchado, Teresa quase desmaiou de medo. Ela havia sido picada por uma cobra? Será que ia morrer? Teresa não teve coragem de continuar pensando nisso. Com as mãos trêmulas, pegou o celular e começou a ligar para Sterling. Uma vez, duas vezes, três vezes… Ela insistiu mais de dez vezes, mas ele não atendia. A cabeça começou a rodar, e Teresa temeu que, se desmaiasse, nunca mais acordaria. Desesperada, continuou tentando ligar para Sterling, enquanto murmurava baixinho para si mesma: — Sterling, atende logo esse celular! Se não atender, eu vou morrer! Finalmente, a voz de Sterling, impaciente, surgiu no outro lado da linha: — O que foi agora? — Sterling, eu fui espancada e jogada no meio do nada. Agora há pouco, alguma coisa me picou na mão, e meu braço inteiro está inchado. Por favor, venha me buscar! — Teresa falou rapidamente. No final, sua língua parecia pesada, e as palavras saíram embaralhadas. Do outro lado da linha, Sterling hesitou
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