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Vítima da Negligência de Meus Pais

Vítima da Negligência de Meus Pais

Quando o criminoso me torturava e assassinava, meu pai, um renomado especialista em investigações, e minha mãe, a mais prestigiada médica legista, estavam acompanhando minha irmã, Sabrina Amorim, em uma competição. O criminoso, que já havia sido preso pelo meu pai e estava determinado a se vingar, cortou minha língua e, logo depois, usou meu celular para ligar para ele. Antes de encerrar a chamada, meu pai disse apenas uma frase: — Não importa o que você tenha a dizer, hoje a competição da sua irmã Sabi é o mais importante! — Pelo jeito, sequestrei a pessoa errada. Achei que eles amassem mais a filha biológica! — O criminoso riu com escárnio. No local do crime, meus pais ficaram horrorizados com o estado terrível do cadáver. Condenaram a crueldade do assassino, mas não reconheceram que a vítima brutalizada era sua própria filha.
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Enterrada, Mas Ainda Contam Comigo

Enterrada, Mas Ainda Contam Comigo

Dois meses depois de eu ter adormecido para sempre naquela floresta, meus pais enfim se lembraram de que me deixaram para trás na volta da viagem pelo vale. Meu pai franziu a testa, impaciente: — Era só dar um jeito de voltar. Precisa desse drama todo? Meu irmão abriu nossa conversa, enviou um emoji debochado e digitou: — Melhor morrer por aí. Assim, tudo fica para mim e para a Bete. Silêncio. Minha mãe, sem expressão, ordenou: — Diga que, se aparecer no aniversário da avó, esqueço essa história de ter empurrado a Bete na água. Nunca acreditaram que eu não tivesse saído daquela floresta. Vasculharam, cavaram, reviraram a terra. Até encontraram meus ossos na mata fechada.
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Amor que Mata

Amor que Mata

Meus pais são os mais ricos do país e também conhecidos filantropos, mas sempre que quero gastar mais de cinco reais, preciso pedir permissão a eles. No dia em que fui diagnosticada com câncer em estágio terminal, pedi cem reais, mas fui xingada por três horas. — Jovem assim e já está adoecendo? Quer dinheiro e nem consegue inventar uma desculpa melhor? Você sabe quanto tempo cem reais poderiam sustentar uma criança em uma área rural pobre? Sua irmãzinha é muito mais sensata que você. Com o corpo debilitado, caminhei quilômetros até voltar ao pequeno porão. Mas, no telão de um shopping, vi meus pais gastando uma fortuna para reservar o parque da Disney para minha irmã caçula. As lágrimas que eu vinha segurando finalmente caíram. Cem reais não são nem o suficiente para uma sessão de quimioterapia; eu só queria comprar um conjunto de roupas novas e partir com dignidade.
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Minha Cinza, Fui Sufocada até a Morte no Escuro

Minha Cinza, Fui Sufocada até a Morte no Escuro

Minha meia-irmã armou contra mim, acusando-me de causar sua reação alérgica. Como punição, meus três irmãos me trancaram em um porão apertado e sem ventilação, prendendo a porta com correntes. Eu bati na porta até minhas forças se esgotarem, implorei para que me tirassem de lá, mas ninguém me ouviu. Antes de sair de casa, meu irmão mais velho, Gonçalo, um respeitado empresário, olhou para mim com frieza e disse, com a voz cheia de desprezo: — Já não bastava você infernizar a vida da Sara o tempo todo? Você sabia que ela é alérgica a frutos do mar e, mesmo assim, fez com que ela comesse? Isso foi de propósito, não foi? Fique aí e pense bem nas suas atitudes! Meu segundo irmão, Ravi, que acabara de se tornar um cantor famoso, e o terceiro, Saulo, um pintor talentoso, também não esconderam seu desprezo. Ravi riu com ironia e declarou: — Alguém tão cruel como você ainda tenta se passar por vítima? Fique aí e receba o que merece! Saulo, sem mostrar qualquer compaixão, completou: — Isso mesmo. Você vai ter tempo suficiente para refletir. Depois disso, eles pegaram Sara nos braços, tremendo e visivelmente assustada, e correram para levá-la ao hospital. Enquanto isso, o ar dentro do porão foi acabando lentamente. A cada minuto, respirar se tornou mais difícil, até que, por fim, a escuridão me envolveu, e eu morri sufocada naquele lugar apertado. Três dias depois, meus irmãos voltaram do hospital com Sara. Só então eles se lembraram de mim. Mas era tarde demais. O que eles não sabiam era que eu já estava morta, incapaz de lutar contra a falta de oxigênio naquele porão sombrio.
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After Losing My Memory, I Divorced the Regretful CEO

After Losing My Memory, I Divorced the Regretful CEO

The proud and spirited Evelyn White relentlessly pursued the aloof and cold-hearted Julian Moore, eventually becoming Mrs. Moore as she had dreamed. For Julian, Evelyn, the once-proud princess, lowered her noble head. However, after their marriage, she discovered that he still kept his first love in his heart, an unforgettable shadow from his past. Evelyn became the subject of ridicule among the affluent socialites of Riverdale’s elite circles. One day, a heated argument escalated into a dramatic rooftop scene, captured by someone with ill intent and swiftly posted online, making Evelyn the target of public scorn across the city. When she regained consciousness, all memories of him were gone. Evelyn asked, “Sir, may I ask who you are?” Julian replied, “Eve, pretending to have amnesia is such a cliché. I won’t divorce you.” However, Evelyn really turned and walked away without looking back. Three years later. A little girl with delicate features accidentally fell into Julian’s arms. Seeing the familiar figure that haunted his dreams, Julian instinctively blurted out, “Eve, this is... our child?” Evelyn, holding the arm of a charming and elegant man beside her, smiled and said, “Mr. Moore, let me introduce you—this is the father of my child!”
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