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Lahat ng Kabanata ng Ela é o Oceano, Eu Sou o Náufrago: Kabanata 11 - Kabanata 20

30 Kabanata

Capítulo 11

Entrando no refeitório, Marília percebeu que havia poucas pessoas por lá, com muitos lugares vazios. Diógenes, sempre prestativo, acompanhou Marília até a área de distribuição de comida. O serviço era self-service: pratos com carne ou vegetais tinham o mesmo preço, calculado pelo peso. No entanto, a maioria dos pratos com carne já havia acabado. Restavam mais opções vegetarianas, e o frango assado, que Diógenes tanto elogiara, também já tinha se esgotado. O que sobrara eram pequenos pedaços de carne e alguns ossos de frango. Marília se serviu de alguns legumes e, entre eles, conseguiu pegar um pedaço de carne bovina. Diógenes passou o cartão para pagar a refeição dela. Uma mesa acomodava quatro pessoas, e Diógenes se sentou ao lado de Leandro. Marília se sentou de frente para Diógenes, com um assento vazio ao seu lado. Naquele lugar vazio, já havia uma bandeja de comida pronta. — Onde a Dra. Serafina está? — Perguntou Marília. Diógenes apontou com o queixo: — Ali! M
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Capítulo 12

Na vitrine de Marília, a maioria dos itens eram pequenos acessórios na faixa de algumas centenas a dois mil reais. Esses itens, por terem um preço acessível, podiam ser vendidos diretamente pelos colegas assim que os clientes escolhiam um modelo. Já peças como uma pulseira de esmeralda, que ultrapassavam os dez mil reais, os colegas não ousavam vender sem a presença dela. O mercado de pulseiras de esmeralda era uma área complicada, mas altamente lucrativa. Uma pulseira com boa coloração e qualidade podia ter uma diferença de preço de milhares ou até dezenas de milhares de reais, dependendo de quem estivesse vendendo e do poder de negociação do comprador. Marília não tinha muito capital para investir. Ela comprava mercadorias na faixa de poucos milhares a dezenas de milhares de reais. Com a revenda, conseguia lucrar entre dois e três mil reais por peça, e, em situações favoráveis, até quatro ou cinco mil reais, um lucro maior do que o que ganhava desenhando suas próprias peças.
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Capítulo 13

Depois de jantar com os colegas, Marília pegou um táxi para voltar para casa. O carro parou no meio do trânsito quando o semáforo fechou no cruzamento. Marília pegou o celular para olhar as horas, quando ele começou a vibrar. Era uma ligação. Ao ver o nome "Rômulo", Marília hesitou. Não queria atender. Mas, se lembrando do que Selma dissera mais cedo, acabou clicando em "atender". Sua voz soou fria: — Qual é o assunto? — Você precisa vir para o Espaço Palmeiras! — Marília estava prestes a recusar, mas Rômulo continuou do outro lado com urgência. — A Zélia acabou de me ligar, perguntando onde o Anselmo está. Eu passei o endereço para ela, e ela deve chegar a qualquer momento. Estou com medo de que ela faça alguma confusão! — Já estou indo! Nesse momento, o semáforo abriu, e Marília pediu ao motorista que virasse ali mesmo, no cruzamento. ... Ainda bem que o Espaço Palmeiras não ficava longe. Cerca de dez minutos depois, o táxi parou em frente à entrada do clube. O Es
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Capítulo 14

Diógenes respondeu rapidamente a Marília, dizendo que Leandro tinha comido toda a comida que ela enviara, sem deixar nada. Marília ficou surpresa, pois achava que Leandro jogaria tudo no lixo. Diógenes logo mandou outra mensagem: [Essa foi a primeira vez que vi o Leandro comendo tão bem. Mimi, de qual restaurante você pediu a comida? Amanhã vou encomendar para experimentar também!] Marília, que até então não tinha muita confiança em conquistar Leandro, sentiu um pouco de esperança ao ver o que Diógenes havia dito. [Fui eu que fiz.] Do outro lado, veio uma reação surpresa: [Você sabe cozinhar?!] Marília respondeu com um emoji de orgulho. A digitação do outro lado parou por um momento. Marília ficou olhando para a janela de bate-papo. Depois de um bom tempo, Diógenes mandou outra mensagem: [Como o Leandro pode deixar você, sobrinha dele, cozinhar para ele? Isso não é abuso?] Marília não mencionou que estava tentando conquistar Leandro e inventou uma desculpa qualquer: [Ele
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Capítulo 15

— Estupro? — Leandro arqueou as sobrancelhas, olhando para ela friamente. Marília, sem mostrar vergonha ou hesitação, assentiu com a cabeça: — Eu estava bêbada naquele dia, sem plena consciência, e ter relações com uma mulher nesse estado é estupro. Isso é um conhecimento básico de direito, Dr. Leandro, o senhor não sabe disso? O rosto de Leandro ficou sombrio, sua mandíbula se contraiu, e, após um momento de silêncio, ele disse de repente: — Você pode me denunciar. Marília não esperava que ele fosse tão descarado, se recusando a dar a ela uma saída digna. Esse hipócrita com certeza estava contando que ela não teria coragem de levar o caso adiante! Ela já havia se conformado com o que tinha acontecido naquela noite, mas, vendo agora a atitude de Leandro, como se ele fosse imune a qualquer constrangimento, ficou furiosa: — Leandro, pare de fingir que é tão íntegro, como se ter algo a ver comigo fosse um fardo insuportável para você. É óbvio que você se sentiu atraído por m
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Capítulo 16

Leandro encontrou a cafeteria, abriu a porta e, assim que entrou, viu duas pessoas sentadas próximas à entrada.A senhora, ao ver o neto chegar, se levantou imediatamente da cadeira com alegria e, segurando a mão de Leandro, o levou até onde estava Marília. Com um sorriso radiante, disse:— Venha, Leandro, a vovó quer te apresentar alguém. Se não fosse pela Mimi, hoje a vovó teria se metido em uma grande encrenca! — E começou a contar, com riqueza de detalhes, tudo o que havia acontecido naquele dia.Depois de terminar o relato, a idosa ainda reforçou com seriedade:— A vovó deve a vida à Mimi, Leandro. Você tem que agradecer muito a ela por mim!Leandro, ao olhar para o rosto sorridente da mulher, foi franzindo cada vez mais a testa.Marília se levantou e o cumprimentou:— Dr. Leandro, parece que o destino realmente gosta de nos aproximar!A senhora ficou surpresa:— Como assim? Vocês já se conhecem?Leandro, de rosto sério, permaneceu em silêncio.Marília sorriu e explicou:— Vovó, e
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Capítulo 17

Todos ouviram o que Zélia acabara de dizer ao telefone. Raulino, curioso, se aproximou para dar uma olhada. O irmão dele, Rômulo, frequentemente andava com Anselmo e o grupo dele, e, por isso, Raulino tinha alguma lembrança de Marília. — Marília? Não era aquela seguidora do Leandro no passado? — Adalberto lançou um olhar divertido ao homem do outro lado da mesa. Raulino olhou para Leandro e, pensando por um instante, respondeu: — Acho que era mesmo! Essa garota, quando criança, já dava sinais de que se tornaria uma bela mulher. E não é que cresceu direitinho? Muito bonita e, olha, tem um corpo de chamar atenção... Leandro jogou as cartas na mesa e se levantou repentinamente. Adalberto e Raulino o encararam, sem entender. Com o rosto sério e frio, Leandro disse: — Acabei de lembrar que tenho algo para fazer. Continuem vocês aí. — Após dizer isso, ele saiu. ... O irmão de Zélia logo respondeu, dizendo que estava disposto a ajudar com o favor que ela havia pedido. Fin
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Capítulo 18

Selma foi chamar outras pessoas, os deixando conversando entre si. Assim que ela saiu, algumas moças da alta sociedade se aproximaram de Anselmo, e Esperança rapidamente se tornou o centro das atenções delas. Marília, por sua vez, decidiu procurar um lugar tranquilo para ficar sozinha, esperando que cortassem o bolo para então ir embora. — Mimi, você ainda está brava comigo? — A voz de Esperança cortou o burburinho, e o ambiente ao redor caiu em silêncio. Todos olharam na direção delas. Marília parou de andar. Olhou para Esperança, que já estava bem próxima. Seu rosto permaneceu frio: — Não foi você quem disse que, se nos encontrássemos de novo, fingiríamos que não nos conhecíamos? — Mimi, você ainda está magoada comigo, não está? — As lágrimas de Esperança escorreram imediatamente. — Eu já fiz o que você queria, terminei com o Anselmo. Será que não podemos voltar a ser como antes? — Marília, eu te avisei para não implicar com a Esperança! Está achando que eu não tenho co
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Capítulo 19

— Erm... pessoal, por favor, um momento de silêncio. — Disse Teodoro ao microfone. Todas as pessoas no salão de festas pararam de conversar e voltaram seus olhares para o palco. Alguns conhecidos ao lado de Marília lançaram olhares cheios de significado para ela. Marília já tinha adivinhado o que Teodoro estava prestes a fazer. Ela quis colocar o bolo de lado e sair dali, mas ele já a havia localizado com o olhar, transbordando de afeto, e declarou: — Hoje, aqui, quero me declarar para a garota que amo e deixar que todos sejam testemunhas! — Isso aí, Teodoro! Muito bem! Alguém o elogiou em voz alta, e os outros começaram a incitar a cena, todos sorrindo enquanto olhavam na direção dela, bloqueando completamente seu caminho de saída. — Na verdade, estou um pouco nervoso. É minha primeira vez fazendo isso. Minhas mãos estão até suando. Acho que ela vai me rejeitar, mas já faz tantos anos que gosto dela... Não quero perder esta chance! — Teodoro entregou o microfone a outra
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Capítulo 20

Do outro lado da linha, ele falou novamente ao perceber que ela não respondia: — Estou no elevador. Se você voltar agora, posso lhe dar uma carona. Ao ouvir aquela voz masculina, grave e aveludada como um violoncelo, Marília confirmou que aquilo não era uma ilusão. Era a voz de Leandro. Ele havia ligado para ela. — Estou no Hotel Alvorada... — Eu sei. "Ele sabe! Então o elevador que ele mencionou é..." Uma possibilidade inesperada surgiu na mente de Marília. Ela achou aquilo inacreditável, já que Leandro a rejeitara dois dias atrás e ainda dissera que estaria ocupado esta noite! — Você também está aqui? A voz do outro lado soou baixa: — Sim. — E logo emendou com uma pergunta. — Quer voltar? — Quero, vou voltar, vou te encontrar agora! — Marília estava empolgada. Após desligar a ligação, sorriu e disse. — Meu namorado veio me buscar! Segurando o celular, ela caminhou apressada para fora. ... Rômulo estava no primeiro andar esperando o elevador. Assim que a
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