Lancei um olhar de desprezo para ele, sem a menor vontade de dar atenção, e continuei andando, passando por ele sem dizer nada.Mas Davi se virou rapidamente e me segurou pelo braço, puxando-me com força para os seus braços:— Kiara, eu errei. Me dá mais uma chance, por favor? Eu te amo, não posso te perder! Pelos seis anos que vivemos juntos, me deixa provar que posso mudar… só mais uma chance!Ele me apertava com força, os braços como um grilhão, enquanto despejava sua suposta sinceridade em um tom desesperado. Eu tentei me desvencilhar, empurrá-lo, bater nele, mas ele não soltava. Era sufocante, como se o toque dele fosse cheio de espinhos. Sem outra saída, levantei o pé e pisei com toda a força no peito do pé dele. Ele soltou um grito abafado de dor, afastando-se instintivamente, e eu aproveitei para empurrá-lo de vez.— Davi, você não tem vergonha? Depois de tudo o que fez, acha que merece perdão? — Perguntei, com a voz baixa, mas carregada de fúria, o olhar fixo e ameaçador.Ele,
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