O coração de Luiza deu um pulo, e instintivamente ela quis fugir.Mas Miguel segurou sua mão e, com um sorriso calmo, disse:— Fugir para onde? Acabamos de nos encontrar. Você não quer relembrar os velhos tempos comigo, Luiza?O rosto de Luiza mudou drasticamente de expressão, e então ela sentiu o cheiro de um narcótico, desmaiando.Quando acordou novamente, Luiza estava em uma suíte, seu corpo mole no sofá, sem nenhuma força.Ela tentou se levantar, mas, depois de muito esforço, ainda não conseguiu se mover.Nesse momento, a porta foi aberta, e uma figura alta entrou lentamente contra a luz, parando à sua frente.Era Miguel. Ele tinha um leve sorriso frio nos lábios, se sentando ao seu lado, olhando para ela com indiferença enquanto ela estava ali, imóvel.Luiza tentou se mover, mas sem força.Miguel riu e disse:— O efeito do narcótico ainda não passou, não adianta tentar. — Miguel assumiu uma postura elegante, se sentando em frente a ela, os lábios curvados em um sorriso enquanto ap
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