Não demorou muito, e 45 minutos depois já havíamos chegado ao restaurante. Desci do carro e abri a porta do passageiro para que Maria pudesse descer.
Seguro em sua mão — mesmo indo contra minha vontade — e ela sorri.
— Nunca pensei que você fosse tão cavalheiro — ela diz, admirada com minha atitude.
Durante a noite de sono, tive um sonho realmente estranho. Sonho que corria e que sem entender o motivo, eu sofria um acidente, em um autódromo que eu desconhecia.O sonho era tão real, que parecia ser mais realista que o anterior que eu tive na casa de Becca.Becca! Ela também estava no sonho, e parecia... triste.
Eu estava tão nervoso que não consegui me mexer direito, e nem sair do lugar. Hector me empurrou e eu caminhei devagar até a porta, coloquei a mão na maçaneta e a girei.— Que demora, meu filho! — diz minha mãe, me dando um abraço.— Oi… mãe — retribui o
Meu pai vai até a cozinha e pega a chave do carro em um gancho que ali tinha na parede. Minha mãe o questiona, querendo saber, o motivo dele ter pego a chave.Ele responde que era para me "ensinar uma lição", mas não entrou em detalhes. Ela apenas balança a cabeça em sinal de entendimento.Qu
Automóvel : ChevroletModelo : CamaroVersão : SSAno : 1968Potência : 157 cv (Cavalo a Vapor = horse power)
Meu nome é Alexander Angel, e eu sou um corredor de rua do terceiro ano do ensino médio. Bem, eu sei que corridas de rua é algo perigoso, mas a adrenalina está no meu sangue.Mas tudo começou desde pequeno, quando eu tinha meus 4 anos de idade.
Olhei no meu relógio de pulso e nele marcavam 18:27 da tarde. Estávamos parados no sinal vermelho e ouço meu celular tocar no porta-luvas e o atendo.—Ei, bora aproveitar e correr até lá?— Hector pergunta como um desafio.
Kleber liga o som e alguns amigos pegam bebidas — não alcoólicas — e Manoel trouxe a churrasqueira. Havia dito que não era problema. Rebeca trouxe suas próprias bebidas, mesmo que estivesse dirigindo.— Tem certeza que não tem problema? — pergunto. — Você está dirigindo.
Voltei a conversar com Rebeca sobre seus planos para o futuro, para onde deseja viajar e se queria ter uma família... não que eu não queira ter uma família, muito pelo contrário. Eu quero sim ter uma família, mas com a garota que eu me casar que é a Bárbara.— E você? — ela me pergunta, me tirando dos meus pensamentos. — O que pretende fazer no futuro?Eu não sabia o que responder. Não podia dizer: "eu quero ser piloto de NASCAR" ou algo assim. Ela se sentiria mal, pois sua irmã, a Iara, me contou que o namorado dela, havia falecido em um acidente de carro.
Meu pai vai até a cozinha e pega a chave do carro em um gancho que ali tinha na parede. Minha mãe o questiona, querendo saber, o motivo dele ter pego a chave.Ele responde que era para me "ensinar uma lição", mas não entrou em detalhes. Ela apenas balança a cabeça em sinal de entendimento.Qu
Eu estava tão nervoso que não consegui me mexer direito, e nem sair do lugar. Hector me empurrou e eu caminhei devagar até a porta, coloquei a mão na maçaneta e a girei.— Que demora, meu filho! — diz minha mãe, me dando um abraço.— Oi… mãe — retribui o
Durante a noite de sono, tive um sonho realmente estranho. Sonho que corria e que sem entender o motivo, eu sofria um acidente, em um autódromo que eu desconhecia.O sonho era tão real, que parecia ser mais realista que o anterior que eu tive na casa de Becca.Becca! Ela também estava no sonho, e parecia... triste.
Não demorou muito, e 45 minutos depois já havíamos chegado ao restaurante. Desci do carro e abri a porta do passageiro para que Maria pudesse descer.Seguro em sua mão — mesmo indo contra minha vontade — e ela sorri.— Nunca pensei que você fosse tão cavalheiro — ela diz, admirada com minha atitude.
Ao chegar em casa, deixo o carro estacionado e entro. Hector vem logo atrás, carregando nossas mochilas.Ele entrega minha mochila e logo subo para o quarto com ela em mãos. Penduro ela na cabeceira de minha cama e aproveito para me trocar.— Alex, você... Ops! Foi mal. — ele diz, fechando a porta.
Quando chegamos na escola, estaciono e Hector desce primeiro. Estava segurando nossas mochilas em ambas as mãos.Desço do carro logo em seguida, e vou a caminho da entrada da escola. Entramos no pátio, e Bárbara logo nos encontra e nos cumprimenta.— Pensei que você começaria a faltar — digo a ela.
Chegamos em minha casa era uma 19:15 da noite. A lua já estava no alto iluminando as copas das árvores que ficavam do outro lado da rua. Era uma bela paisagem.Guardei o carro enquanto Hector me esperava em casa.Enquanto eu fechava a garagem, escutei o ronco de um motor que me parecia bem familiar. Olhei na direção do barulho, mas não era quem eu pensei que fosse. A decepçã
Após decidirmos qual de nós ficaria com a responsabilidade de criar o evento, nossa imaginação começou a rolar. Ficamos animados e ansiosos, esperando que o momento chegasse logo. Não ficávamos assim desde quando ganhamos nossa medalha de "melhor redação" no Campeonato de Língua Portuguesa no 2° ano do ensino médio.— Beleza! — exclamei, esfregando as mãos.
Durante a noite, tive sonhos curtos, mas que mudavam de vez em quando. Isso era uma loucura.Sonhei com Rebeca, que ela estava deitada comigo. Ela parecia estar feliz, olhava diretamente em meus olhos. Depois o sonho mudava e eu me via dirigindo sozinho, escutando algumas músicas aleatórias. Mas aquilo não parecia algo desagradável, pois eu sempre escuto músicas aleatórias quando estou dirigindo. Outra vez o sonho muda e eu me vejo correndo no Japão — novamente — contra um corredor de um Impreza. Ele parecia ser intimidador, como se fizesse parte da Yaku