forte liderança feminina

I'd rather die. That's what Lauresse San Forte words. She was taken to a prison cell and had not eaten for days. She was taken with the other girls as a means of a business, bought with a price in a life she did not know. Ashton Sid Del Aveiro was in pursuit of finding his only sister when Lauresse met him in a situation they didn't expect. In a world Lauresse has never been, she was brought with a price for the price. The price that needed her to act as his wife in the eyes of his rivalry, elite families, the organization, and his business associate. For Lauresse's safety. He had a goal, and she had her to be free again. But it won't make an easy way when she needs to dive into his world and into his life. In a game she joined, they were dancing in the system that Ashton would surely be his greatest fall if he let feelings rule him over his mind. His life was nothing but about the organization and as part of the family. He needs to keep it safe even if it's too risky. Life has one meaning, his family. His only sister. His father's happiness. His mother's sanity. But her, his greatest mistake yet his most significant happiness.

Book 1: EVAN RAY RICAFORTE Evan Ray Ricaforte—tall, dark, and ruggedly handsome. Wala pa siyang babaeng hindi napapa-ibig. At kapag nakuha na niya ang gusto niya at nagsawa na siya, he would leave that woman with no valid reason at all. Ganyan si Evan! A certified playboy in town! Isa si Carla sa nabiktima nito way back ten years ago. Halos masiraan siya ng bait for experiencing that terrible heartache in her past. Kaya't hindi na siya nagmahal muli. She created walls between her and those guys na umaaligid sa kanya. Ngunit paano kung pagtagpuin muli sila ng tadhana? Paano kung isa ito sa mga lalaking umaali-aligid din sa kanya? Paano kung marinig niya mula rito ang mga katagang, "WILL YOU BE MY FOREVER?" Maniniwala ba siya at tatanggapin ang lalaking magpahanggang ngayon ay mahal pa rin niya? O lalayuan ang lalaki sa pag-aakalang niloloko pa rin siya?

Une femme portoricaine à l’apparence forte, mais intérieurement fragile, marche avec la certitude d’avoir tout sous contrôle. Son visage est une façade, son corps une forteresse, chaque mouvement trahit une confiance en soi forgée par des années de lutte. Pourtant, derrière cette image impénétrable, il y a des fissures, des failles qu’elle ne laisse jamais voir. Elle a toujours cru que son passé était une partie de son identité, que chaque cicatrice, chaque douleur l’avait forgée, lui donnant une force invincible. Mais un jour, elle découvre que son passé n’a aucun pouvoir sur elle. C’est un fardeau qu’elle porte depuis trop longtemps, une illusion de contrôle qu’elle doit enfin lâcher. Elle rencontre un homme, au début, sans grand espoir. Elle le voit comme un simple moyen d’assouvir ses désirs, sans plus. Pourtant, au fil du temps, elle réalise quelque chose d’inattendu : elle peut apprendre à l’aimer. L’homme avec qui elle pensait ne vouloir qu’une relation charnelle devient bien plus que cela. Un regard, un mot, un geste suffisent à bouleverser tout ce qu’elle croyait savoir de l’amour et de la vulnérabilité. Elle commence alors un voyage où son passé n’est plus qu’un souvenir et où l’avenir, incertain, est une promesse de liberté.

Ao descobrir que eu estava grávida, o primeiro amor do meu marido ateou fogo propositalmente, tentando me incendiar viva. Eu não gritei por socorro. Em vez disso, ajudei minha sogra, que estava desmaiada por causa da fumaça, a tentar sobreviver. Na vida passada, eu chorei e gritei desesperadamente no meio do incêndio, e meu marido chegou com outras pessoas para nos resgatar, a mim e à minha sogra. O primeiro amor dele, tentando provar ser sua verdadeira paixão, retornou ao fogo e morreu queimada. Após sua morte, meu marido afirmou que ela tinha feito isso intencionalmente e que não merecia compaixão, tratando-me com uma devoção extrema após o susto que passei. No entanto, depois que nosso filho nasceu, ele usou a placa memorial do primeiro amor para matá-lo brutalmente. — Tudo isso é culpa de você e sua filha, que me fizeram perder meu verdadeiro amor. Vão para o inferno pagar por isso! Desesperada, levei-o comigo na morte, e quando abri os olhos novamente, estava de volta ao incêndio.

Meu marido postou repentinamente no Instagram: [Eu dedico meu coração e minha alma ao país, por isso preciso deixar meus sentimentos de lado por ora.] Eu estava prestes a perguntar o que estava acontecendo, quando ele me enviou uma foto de uma passagem aérea para o noroeste. Ele me informou que a missão era confidencial e que não manteríamos contato durante aquele período. Dez meses depois, quando ele ainda deveria estar no noroeste, meu marido voltou de surpresa e me encontrou em um exame pré-natal. Ao ver meu ventre de oito meses, ele ficou visivelmente perturbado e questionou: — Como você pode estar grávida se eu estive fora por dez meses? Eu dei de ombros e respondi: — Não era para ser uma missão de três anos? Por que você voltou em apenas dez meses?

Uma semana antes do altar, Roberto Barbosa, meu noivo, me deixou paralisada com um anúncio absurdo: precisava se casar urgentemente com Lúcia Santos, seu primeiro amor, antes de nossa cerimônia. A mãe dela, Laura Santos, havia falecido recentemente. Em seu leito de morte, expressou o desejo de vê-los de alianças nos dedos. — Dona Laura sempre quis que ela se casasse com um bom homem. Era o último desejo de uma velha. Não dramatize, amor. — Ele explicou com uma naturalidade que me gelou os ossos. A empresa havia marcado o lançamento da coleção "Série do Amor Verdadeiro" exatamente para nosso dia de núpcias, um evento que selaria tanto nosso futuro conjugal quanto o sucesso bilionário da marca. Quando protestei, ele ergueu as mãos num gesto teatral de impaciência e respondeu com impaciência: — É só um projeto de uns meros bilhões! Como ousa comparar com o amor filial dela? Se está tão preocupada com cifras, se case sozinha com outra pessoa! A frieza calculista daquela resposta me atravessou como uma lâmina. Sem titubear, peguei o celular com dedos trêmulos e liguei para meu irmão. — Gustavo? Preciso que arrume um noivo substituto para mim.