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Meu Noivo Substituto

Meu Noivo Substituto

Sabrina
Uma semana antes do altar, Roberto Barbosa, meu noivo, me deixou paralisada com um anúncio absurdo: precisava se casar urgentemente com Lúcia Santos, seu primeiro amor, antes de nossa cerimônia. A mãe dela, Laura Santos, havia falecido recentemente. Em seu leito de morte, expressou o desejo de vê-los de alianças nos dedos. — Dona Laura sempre quis que ela se casasse com um bom homem. Era o último desejo de uma velha. Não dramatize, amor. — Ele explicou com uma naturalidade que me gelou os ossos. A empresa havia marcado o lançamento da coleção "Série do Amor Verdadeiro" exatamente para nosso dia de núpcias, um evento que selaria tanto nosso futuro conjugal quanto o sucesso bilionário da marca. Quando protestei, ele ergueu as mãos num gesto teatral de impaciência e respondeu com impaciência: — É só um projeto de uns meros bilhões! Como ousa comparar com o amor filial dela? Se está tão preocupada com cifras, se case sozinha com outra pessoa! A frieza calculista daquela resposta me atravessou como uma lâmina. Sem titubear, peguei o celular com dedos trêmulos e liguei para meu irmão. — Gustavo? Preciso que arrume um noivo substituto para mim.
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O Preço de Ser Acusada: De Amiga a Cunhada

O Preço de Ser Acusada: De Amiga a Cunhada

Fernanda Costa
Minha melhor amiga e eu nos apaixonamos ao mesmo tempo pelos dois irmãos da família Santos e engravidamos juntas. Ela amava intensamente, e todos sabiam que o monge de São Feliciano havia renunciado aos votos monásticos por ela. Eu, no entanto, mantive silêncio sobre meu relacionamento com o temperamental e obsessivo Sr. Zéfero, também um nobre de São Feliciano. Todos acreditavam que eu estava solteira. Até que meu teste de gravidez foi descoberto por acaso por minha melhor amiga. Ela enlouqueceu e, junto com um grupo de garotas problemáticas, invadiu meu quarto e despejou restos de comida sobre minha cama. — Eu te considerei minha melhor amiga, e você quer roubar meu homem! Ela não apenas transmitiu tudo ao vivo para me difamar como amante, mas também colocou algo na minha sopa para me fazer perder o bebê. Virei a tigela de sopa sobre sua cabeça, deixando o caldo escorrer por todo o seu corpo. — Pois saiba que a família Santos tem mais de um filho. Mais tarde, Zéfero, o homem que controlava os destinos de São Feliciano com mãos de ferro, segurou minha cintura e me olhou friamente: — Ouvi dizer que andam espalhando boatos de que minha esposa é uma amante?
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Se Foi Amor, Já Acabou

Se Foi Amor, Já Acabou

Doce Cristal
No dia do seu aniversário, Marília perdeu a única pessoa que realmente esteve ao seu lado: sua mãe. E seu marido? Nem comemorou o aniversário dela. Nem apareceu no velório. Estava ocupado demais indo ao aeroporto... Para buscar o amor da sua vida.
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Desmascarando a Traição

Desmascarando a Traição

Lívia Souza
No Dia da Família do jardim de infância, Bruno, meu marido, disse que tinha um compromisso de trabalho e pediu para mim e Liliane, nossa filha, não participarmos. Contudo, ao ver Liliane triste, senti meu coração apertando. Decidi que levaria minha filha sozinha. Ao chegarmos lá, fui surpreendida por uma cena desconcertante. Bruno estava abraçado com um menino e de mãos dadas com Milena, sua amiga de infância. Eles pareciam uma família feliz, rindo e conversando de maneira tão natural que parecia um cenário perfeito. Porém, ao nos ver, Bruno reagiu de forma estranha, soltando a mão de Milena. Com um tom preocupado, tentou se justificar: — Cibele, não é o que você pensa. Milena está sozinha com o filho dela, e hoje é o aniversário dele. Eu só quis dar um pouco de paternidade para ele. Eu não disse nada imediatamente. Em vez disso, olhei para ele com um olhar frio, me abaixei e segurei a mão de Liliane. Com uma calma deliberada, falei: — Filha, diz oi para esse senhor.
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Minha Cinza, Fui Sufocada até a Morte no Escuro

Minha Cinza, Fui Sufocada até a Morte no Escuro

Falta de Sono
Minha meia-irmã armou contra mim, acusando-me de causar sua reação alérgica. Como punição, meus três irmãos me trancaram em um porão apertado e sem ventilação, prendendo a porta com correntes. Eu bati na porta até minhas forças se esgotarem, implorei para que me tirassem de lá, mas ninguém me ouviu. Antes de sair de casa, meu irmão mais velho, Gonçalo, um respeitado empresário, olhou para mim com frieza e disse, com a voz cheia de desprezo: — Já não bastava você infernizar a vida da Sara o tempo todo? Você sabia que ela é alérgica a frutos do mar e, mesmo assim, fez com que ela comesse? Isso foi de propósito, não foi? Fique aí e pense bem nas suas atitudes! Meu segundo irmão, Ravi, que acabara de se tornar um cantor famoso, e o terceiro, Saulo, um pintor talentoso, também não esconderam seu desprezo. Ravi riu com ironia e declarou: — Alguém tão cruel como você ainda tenta se passar por vítima? Fique aí e receba o que merece! Saulo, sem mostrar qualquer compaixão, completou: — Isso mesmo. Você vai ter tempo suficiente para refletir. Depois disso, eles pegaram Sara nos braços, tremendo e visivelmente assustada, e correram para levá-la ao hospital. Enquanto isso, o ar dentro do porão foi acabando lentamente. A cada minuto, respirar se tornou mais difícil, até que, por fim, a escuridão me envolveu, e eu morri sufocada naquele lugar apertado. Três dias depois, meus irmãos voltaram do hospital com Sara. Só então eles se lembraram de mim. Mas era tarde demais. O que eles não sabiam era que eu já estava morta, incapaz de lutar contra a falta de oxigênio naquele porão sombrio.
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