No passado, a vovó não aprovou o casamento da minha mãe com meu pai, temendo que ela passasse dificuldades ao lado de um homem sem dinheiro.Revoltada, minha mãe passou a noite bebendo, sem imaginar que acabaria sendo violentada por um marginal e, pior ainda, engravidaria.Naquela época, ainda era jovem. Tinha opções melhores.Mas, para punir minha avó e fazê-la se sentir culpada, decidiu seguir com a gravidez.Quando completei três anos, um dia, ao olhar para mim, viu traços do meu pai no meu rosto e orreu para fazer um teste de DNA.O resultado confirmou: eu realmente era filha do meu pai, e não do agressor.Minha mãe ficou aliviada e, com isso, conseguiu reconquistar meu pai.Mas, para os dois, eu ainda era uma mancha na história de amor que eles tanto idealizavam.Sem pensar duas vezes, me deixaram com minha avó e partiram para longe, como se eu fosse um erro que precisavam esquecer.Naquela época, meu pai tinha acabado de se divorciar de sua primeira esposa.Joel já tinha dois ano
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