Antes que qualquer um de nós pudesse reagir, o sangue espirrou na parede e os olhos dele ficaram vidrados. Seu corpo tombou para a frente, caindo em meus braços. Olhando para a esquerda, vi um pequeno buraco na janela.Houve um leve pânico antes de eu ver a porta ao meu lado. Foi difícil abrir a porta sem deixá-lo cair, mas eu consegui. Era um banheiro. Tentei fazer parecer que o banheiro estava ocupado, liguei o ventilador, tranquei a porta e a fechei.“Limpe qualquer vestígio de sangue,” ouvi quando estava prestes a fechar a porta.“Então, não atirem na cabeça deles,” retruquei, enquanto pegava uma toalha, molhava-a e espiava para fora do banheiro. O caminho estava livre, permitindo que eu limpasse rapidamente o sangue. Joguei a toalha no banheiro, certifiquei-me de que estava trancado e saí do quarto.Seguindo o barulho, cheguei às escadas e parei. “Não temos visão lá embaixo,” ouvi no no ponto. Olhando ao redor, a janela estava bem ali. Assim que eu passasse pela porta, estaria
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