SEBASTIAN. Olhei para Hugh e nos sentamos em silêncio, frente a frente, numa sala privada de uma casa de chá local. Levei os gêmeos, pois Zaia não estava por perto. E não queria deixá-los. Eles estavam comendo bolo alegremente e eu, aguardando que Hugh explicasse o motivo pelo qual havia me convidado, imaginando que ele não esperaria que as crianças fossem comigo.Eu o via sob uma luz diferente da noite passada, mas não deixei transparecer que sabia de algo. Afinal, Zaia me contou e pediu total segredo. “Papai olha, bolo! Você quer um pouco?". Sia perguntou, segurando uma colher para mim. Eu me abaixei, aceitei e dei um sorriso para ela.“Obrigado, Princesa”, falei, mexendo carinhosamente em seu cabelo e engoli o bolo que ela me deu, cheio de doçura. Estava realmente muito doce. Não sei como ela conseguia comer algo tão doce, mas se ela gostava, era o que importava.Hugh limpou a garganta e olhei para ele. “Então...”, ele começou. “Você queria falar comigo”, afirmei.Ele
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