Agora, Rivaldo e Natália ainda nem haviam começado uma relação. Ou melhor, Rivaldo havia começado, mas Natália ainda não sabia. Ela recusava dar rosas a ele, e ele entendia perfeitamente, mesmo que isso doesse um pouco, como uma farpa persistente no coração.- Essas flores também são muito bonitas. Obrigado pelo buquê, Srta. Natália. - Agradeceu Rivaldo, admirando o arranjo com uma reverência silenciosa antes de se despedir com um sorriso gentil, um sorriso que escondia uma admiração profunda. - Srta. Natália, vou para o trabalho agora.Saindo da floricultura, Rivaldo voltou ao seu carro, um carro prateado que brilhava sob o sol matinal. Ele abriu a porta do passageiro com cuidado, como se estivesse manejando um tesouro frágil, e cuidadosamente colocou o buquê no assento, ajeitando as flores com um toque delicado. Antes de entrar no carro, olhou para Natália mais uma vez, sentindo uma pontada de ternura por aquela mulher que, sem saber, começava a conquistar seu coração.Natália escuto
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