“Hahaha, hehehe…”. Sentada entre seus pais, Aino riu até não conseguir mais se controlar e quase caiu no chão.O som de suas risadas acordou rudemente Nigel, que estava descansando na enfermaria adjacente do hospital.O teto branco puro entrou em seus olhos no momento em que os abriu. Ele se virou para olhar ao seu redor, e estava cheio do mesmo branco puro e clínico. Ele então baixou os olhos e viu a coberta, que também tinha o mesmo branco clínico. Um sentimento ruim tomou conta de seu peito. Naquele momento, Nigel sentiu como se tivesse parado de respirar.Ele parou de respirar?Ele se sentou em silêncio e ouviu as vozes que vinham do quarto ao lado dele.Era um tom limpo e infantil.“Papai, mamãe, quando vamos para casa, eu... eu sinto falta dos meus amigos. Já faz três dias que não vou à escola, papai”. Aino perguntou com culpa enquanto se deitava nas coxas de sua mãe enquanto sua cabeça descansava no estômago de seu pai.O tom de Sebastian era incrivelmente gentil, “Sim...
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