Ao olhar para o nome "Monique", a razão de Mateus voltou a ele.Agora, ele estava confuso, com a camisa meio molhada, o corpo marcado pelos beijos da mulher, e a respiração ainda descontrolada, pois havia cedido ao desejo há pouco.Ele realmente sentiu desejo por Emilly!Ele não gostava de Emilly; atribuía isso ao fato de também ser homem, e ainda não ter resistido à tentação de uma mulher tão atraente.Mateus pressionou o botão e atendeu a ligação. Sentia culpa por Monique, e quanto mais se sentia culpado, mais a via com carinho. Sua voz ficou mais suave, quase mais gentil do que o habitual.— Monique.Do outro lado da linha, a música pesada de metal podia ser ouvida, e Monique falou, doce:— Mateus, estou no bar agora.Mateus respondeu:— Não beba. Peça para sua assistente te trazer leite.Monique respondeu:— Tá bom, minha assistente sempre te obedece. Mateus, venha se divertir comigo, estou esperando você.Mateus se virou, pronto para sair.Mas, nesse momento, uma mão pequena se es
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