Lahat ng Kabanata ng Casado por engano: Kabanata 1141 - Kabanata 1150

Naya sentou-se lentamente e permitiu que o assistente lhe calçasse os sapatos.Não querendo perder o seu tempo com Naya, Ava virou-se para partir apenas para Naya voltar a chatear."Vai-se embora, Senhora Long? Será que as coisas aqui são demasiado caras para você comprar? Está bem. Daniel e eu somos grandes amigos de infância. Posso emprestar-lhe dinheiro se não os puder pagar agora. Não continue a usar falsificações, está bem? Imagine como seria vergonhoso se alguém descobrisse".A expressão de Naya foi de superioridade arrogante ao mostrar a bracelete no pulso.Ao observar Ava a olhar fixamente para ela, Naya levantou o pulso. "Esta bracelete não é linda? É claro que é. Afinal, é uma bracelete de seis dígitos. Esta é uma edição limitada da bracelete Senhora L.ady de há dois anos atrás. Nem o dinheiro lhe pode comprar uma agora".Ava sorriu e elogiou ao ver Naya a gabar-se. "Não admira que seja tão bonita". É a edição limitada da Senhora L.ady".Com o seu ego alimentado, Naya l

Ela tinha perdido a sua dignidade com a bracelete que usava a ser descoberta falsa. Não lhe ser possível passar um cheque agora só iria piorar a situação.Contudo, com o quanto gastara recentemente, já tinha atingido o limite com os cheques e não podia pagar os acessórios!Ao ver todos à espera que ela passasse um cheque, Naya ficou mais embaraçada e retirou o seu cartão de identificação antes de o atirar ao funcionário. "Venha procurar-me aqui amanhã. Não trouxe o meu livro de cheques comigo hoje!"Lavada, pegou na sua mala e foi-se embora. Naya olhou de relance para Ava e Madeline quando passava por elas. Ela avisou a primeira: "Espera!".Com Naya fora, Madeline e Ava sentiram-se imediatamente mais relaxadas.Naya era duas pessoas completamente diferentes em frente da família Graham e há momentos atrás."Tens de te agarrar bem a Dan, Ava. Esta Naya parece difícil de lidar". Madeline lembrou gentilmente, pois ela podia distinguir-se das acções de Naya. "Essa bracelete também. El

Junto à margem vazia do rio, Ryan estava de fato preto, calado enquanto olhava para o corpo de água à sua frente. O homem exsudou uma aura de elegância.Madeline mandou Jeremy esperar no carro enquanto se aproximava de Ryan por trás com o bolo na mão."Estou aqui, Rye". Como está a sua perna"?Ryan virou-se lentamente.O sol poente brilhava atrás do homem. Havia um olhar frio e perigoso entre as suas sobrancelhas definidas, que Madeline nunca tinha visto antes. Mesmo assim, ele deu-lhe um sorriso quente."Feliz aniversário". Madeline entregou-lhe o bolo. "Não consegui pensar no presente caro que precisaria de mim, por isso fiz-lhe antes um bolo"."Obrigado. Vou apreciá-lo mais tarde". Ryan pegou no bolo e olhou fixamente para ele. "Podes abri-lo e acender uma vela para mim? Gostaria de fazer um desejo"."Com certeza." Madeline abriu a caixa e puxou uma vela esguia, espetando-a dentro do bolo.Ela não tinha trazido nada para acender a vela, mas Ryan tirou um isqueiro do seu bols

"Ele vai voltar atrás na sua palavra, não vai, Linnie?"Madeline acenou com a cabeça mas não respondeu. Na sua mente fez eco das palavras que Ryan disse a Jeremy: "Para não mencionar que Eveline e eu também já copulámos".A sua cabeça latejou, e de repente abriu a porta para caminhar até ao caixote do lixo junto à estrada onde deitou fora o bolo.Ela virou-se apenas para encontrar Jeremy já de pé à sua frente.O homem não disse nada. Em vez disso, colocou uma mão nas costas da mão de Madeline para a puxar para os seus braços. Ele abraçou-a com força."Não importa o que ele diga, isso não vai mudar o que sinto por si". Ele consolou-a, compreendendo o que preocupava Madeline. "Deixa-me lidar com isso, está bem? Vou obrigá-lo a assinar os papéis".Madeline olhou imediatamente para cima, os seus olhos cheios de preocupação. "Não exagere, Jeremy. Não quero que lhe aconteça mais nada".Jeremy pôde compreender porque é que Madeline estava preocupada. "Quero estar contigo durante muito

As suas palavras tinham atordoado Jeremy. Madeline limitou-se a sorrir e entregou-lhe o desenho."Sei que tem a sua própria razão para o fazer. Sei também que há muito tempo que está à espera de a ouvir dizer essa palavra".Jeremy sentiu o seu domínio sobre as suas emoções ao ver Madeline passar-lhe o desenho com a palavra "papá".Ele não disse nada, limitando-se a estender a mão para pegar no desenho que Lillian tinha desenhado com o seu coração."Vou ver o Pudding. Leva o tempo que for preciso". Madeline virou-se então.Estava agora sozinha no pátio vazio.Jeremy olhou para o desenho sob o luar e traçou cada figura com o seu dedo esguio antes de finalmente cair sobre a menina que estava a chamar pelo seu pai.A brisa da noite soprava-lhe com o cheiro fresco das flores.Mesmo assim, Jeremy não pôde deixar de sentir o cheiro de algo amargo.Antes dele era um desenho colorido e quente, no entanto parecia ser cinzento nos seus olhos."Sinto muito, Lillian".O canto dos seus ol