ZAIA. Senti meu coração acelerar ao olhar para ele. Seus lindos olhos penetrantes queimavam nos meus e por mais que eu quisesse estar perto dele... com ele acordado... não tenho certeza se poderia, mas era fato que estando na sua casa, teríamos que fingir estarmos juntos. …"Desculpe-me...? Não acho que isso seria apropriado, Sr. King”. Eu respondi, tentando mascarar minhas emoções. “Também não acho que a outra noite tenha sido apropriada, Sra. Toussaint, mas lembro-me de você gemendo de pura satisfação”, ele rebateu arrogantemente, colocando o outro braço sob a cabeça.Revirei os olhos, tentando não admirar seu corpo sensual. "Oh, por favor, eu estava bêbada", retruquei.Ele estava com dor, era visível, mas sua arrogância excedia em muito isso. Que teimoso! “Então por que estava na minha cama enquanto eu estava inconsciente, planejava me abusar enquanto eu dormia?”. Ele perguntou zombeteiramente, me fazendo franzir a testa.“Você precisa é de um tapa”. Disse, estreitando
Um leve cheiro de sangue me atingiu e caminhei em sua direção. Ele abriu uma de suas feridas? "O que você quer?", ele perguntou, me fazendo olhá-lo bruscamente.“Você recusou a ajuda da enfermeira”, eu respondi. Parecia que cairia a qualquer momento. Ele inclinou a cabeça e levantou uma sobrancelha. “E isso fez com que sentisse simpatia por mim?”. Ele perguntou.“Não”, disse. Ele estava chateado, mas tentava controlar suas emoções. "Você está bravo pela dor ou porque eu disse não para ajudá-lo?”. Ele me olhou e desviou sua atenção para a porta do banheiro. "Nenhuma delas".Ele deu um passo, percebi seu corpo tenso, sua mandíbula tensa, mas agia como se pudesse lidar com isso. “Então...”, falei, bloqueando seu caminho e segurando seu braço. Seu coração batendo de forma irregular e senti que ele estava prestes a cair. Me aproximei dele e envolvi meu braço em volta de sua cintura, colocando seu braço em volta dos meus ombros.Ele olhou para mim, seus olhos contendo emoções que
ZAIA.Estava coberta de calor e me aconcheguei no peito firme à minha frente, mordendo o lábio quando senti que algo estava cutucando minha barriga. Meu núcleo se apertou e arqueei as costas, querendo algo entre minhas coxas...Um grunhido profundo e rouco ressoou no peito diante de mim e soltei um gemido quando um par de lábios tocou meu pescoço.Ah, merda, sim...Eu suspirei de prazer enquanto seus lábios beijavam fortemente meu pescoço, seu membro latejando contra meu estômago, e então, de repente congelei, meus olhos se abrindo.O que eu estava fazendo?“Sebastian…”, mas minha voz foi um gemido de prazer."Que merda...". Ele rosnou, sua mão passando pelas minhas costas nuas, meus mamilos endurecidos pressionados contra seu peito e meu coração batendo forte, percebi naquele momento que meu vestido não estava cobrindo meus seios, tinha saído de sua posição enquanto eu dormia.Adoro a sensação do corpo dele contra o meu, a promessa do que ele tem a oferecer, a pulsação tentado
Zion estava com uma camiseta branca com um lobo, jeans preto e botas pretas. Eu escovei seu cabelo preto para trás e olhei dentro daqueles olhos que eram iguais aos de seu pai.“Vamos sentar e conversar um pouco”, sugeri, passando os braços em volta da cintura deles. Eu os levantei, fazendo Zion rir e Sia gritar de excitação antes de explodir em risadas.“Mamãe é forte!”, ela riu."Sim eu sou!". Falei rindo e os girei mais uma vez, os dois riram felizes e então os coloquei no sofá, me sentei no chão na frente deles, cruzando as pernas. “Agora, sobre aquela conversa...”, disse, puxando suas bochechas suavemente.“Não gosto de conversa de gente grande”, Zion reclamou, cruzando os braços enquanto me observava.“Bem, essa é importante”, comentei suavemente, com um sorriso caloroso. “É sobre o homem…”.“Sim, eu já perguntei quem ele é e você nunca me respondeu”, Zion bufou, encolhendo os ombros dramaticamente.Eu peguei suas mãos nas minhas. Precisava dizer a eles quem era aquele hom
SEBASTIAN.As primeiras palavras que meu filho me disse foram sobre meu fracasso para com minha família, um lembrete de que não importaria o que acontecesse, haveria um período em que eles olhariam para trás e saberiam que eu não estive com eles.As emoções intensas que senti por estar no mesmo espaço que eles pela primeira vez me fizeram querer puxar os três em meus braços e nunca mais soltá-los.Queria abraçá-los, beijá-los, pedir desculpas, fazê-los rir, brincar com eles, enxugar suas lágrimas e prometer que sempre cuidaria deles.É assim o amor de um pai? Não sabia explicar o que estava sentindo.Eu os amo, eu os amo tanto.Pela primeira vez desde que nasceram, estávamos juntos, mas eu não poderia simplesmente puxá-los para meus braços e prometer que a partir de hoje tudo ficaria bem. Precisava fazer o meu melhor para compensar o tempo perdido.Eles tinham apenas três anos, mas já era uma idade suficiente para entender tudo. A pergunta de Zion era a prova disso.Zaia se apr
Meus olhos encontraram os de Zaia e ela balançou a cabeça lentamente enquanto começou a afastar Sia de si mesma.“Sia?”, falei suavemente.Ouvi um pequeno suspiro quando ela colocou as mãos sobre a boca. O som de seu coração batendo chegou aos meus ouvidos, mas um lampejo de preocupação passou por mim quando percebi sua frequência cardíaca cair um pouco.Era irregular…O medo e a preocupação me inundaram e me lembrei que Zaia me contou que ela não estava bem.Eu a observei enquanto ela beijava sua bochecha suavemente. “Sia… querida, olha, é o papai”, Zaia sussurrou suavemente, colocando-a no chão. Seu lindo cabelo deslizou atrás da orelha, cobrindo seu rosto.Ela estava prestes a tirá-lo, mas eu estendi minha mão e o afastei delicadamente. Ela olhou para mim, seu coração disparado, mas este momento não era nosso e sim dos nossos filhos.Ambos voltamos nossa atenção para Sia, que estava com a cabeça inclinada timidamente.Zion recuou um pouco, mas ainda me segurava enquanto olha
ZAIA.Era a verdade, e quando essas palavras saíram dos meus lábios, compreendi que sempre foi assim, não importando o que acontecesse.Ele ficou chocado enquanto olhava para mim. Para alguém que tem flertado comigo de forma tão descarada, pensaria que ele não teria ficado tão surpreso.Mas agora ele merecia alguns elogios. Ele me protegeu. Ele assumiu a culpa quando eu também fui culpada pela nossa separação.Eu os mantive longe dele, mas ele não deixou que eles soubessem disso.Como eu poderia não amar a confiança e o domínio sensual que ele exalava?“Obrigada”, falei calmamente. Não tinha certeza se ele entenderia o porquê eu o estava agradecendo, mas não me importava. Vou agradecê-lo novamente quando tivermos um momento a sós.Desviei o olhar, muito consciente de seu braço em volta de mim. Fechei os olhos, apreciando esse momento.Parecia completa, esta era a nossa família. Eu queria isso... de alguma forma, eu quero isso para sempre. Isso parecia tão perfeito."Sim". Ele m
“Um pouco tarde para isso”, disse friamente. “Lidarei com esse problema mais tarde”.O que me preocupava era o fato de que se eles simplesmente a deixaram entrar em nossa casa, o que mais eles permitiriam que ela fizesse?Eu os examinei atentamente, meu sangue fervendo. Eu sabia como essa mulher provocava mamãe, especialmente depois do que tinha acontecido ontem à noite. E isso era a última coisa que mamãe precisava.Meu coração trovejava e ela estava ali sorrindo. “Eu ainda sou a Luna desta matilha, Zaia, e você está em minhas terras. Estou tolerando essa mulher...”.“Que é a primeira Luna! A Luna do Alfa que você roubou! Ela já foi Luna desta matilha e não se esqueça de que ela é a mãe da futura Alfa do bando!”. Eu estalei, meu peito estava pesado enquanto olhava para Annette. "O que você quer?".“Você-você não pode falar comigo desse jeito!”, ela balbuciou.“Ah, não posso? Então devo ligar para meu pai?”, rosnei.Depois da noite passada, não conseguia mais me conter. A cena q