Ao saber que Pedro Santos, para entregar remédios à sua assistente, não se importou com o fato de eu estar presa no elevador, sufocando de claustrofobia, eu propus o divórcio.Pedro assinou o acordo de divórcio sem hesitar, sorrindo enquanto dizia para os amigos:— Ela está apenas fazendo birra, nada demais. Os pais dela morreram, então ela nunca vai se divorciar de mim. E, além disso, temos os 30 dias de "período de reflexão" no divórcio, certo? Se ela se arrepender, eu, como um bom homem, não vou cobrar nada dela. Ela vai voltar.No dia seguinte, ele postou uma foto com sua assistente, os dois sorrindo juntos, com a legenda: [Registrando cada um dos seus momentos tímidos.]Enquanto isso, eu, tranquila, fui arrumando minhas coisas e liguei para um número.— Tio, por favor, compra uma passagem para Cidade N para mim.— Que bom, Daniela, estou tão feliz que você tenha decidido voltar depois de todos esses anos. — A voz do homem do outro lado da linha se elevou com alegria.Assim que a l
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