O grande salão estava cheio de luzes extravagantes e pessoas ricas se divertindo. Olivia, com seu vestido justo, movia-se graciosamente pela sala. Ela parou quando viu Avery, que estava ali parada, sem fazer nada importante. Olivia achava que Avery era inútil e silenciosamente a chamou de inútil com uma expressão maldosa no rosto.Avery, a meia-irmã com veias oportunistas onde deveria estar o sangue, não conseguiu nem mesmo realizar a tarefa mais simples: infiltrar-se na fortaleza de solidão de Xavier. Os lábios de Olivia se torceram de aborrecimento. Quão difícil era seduzir um homem que usava sua infidelidade como uma medalha de honra?Ela olhou em volta e viu Finn Knight à distância. Ele parecia pequeno perto de seu pai, o Sr. Knight. Olivia não gostava dele e ficou feliz por ele ter perdido o emprego na empresa de Xavier. Ela sabia que era maldade, mas se sentiu um pouco satisfeita por dentro. Ela revirou os olhos novamente e silenciosamente desejou pessoas melhores ao seu redor.
Os saltos de Cathleen estalaram com força quando ela irrompeu no banheiro, com a respiração presa no peito. O ar era estéril, intocado pela vida. As portas das barracas estavam abertas sob fortes luzes fluorescentes, revelando vazio e silêncio. Nenhum farfalhar de roupas, nenhum sinal de ocupação. Sozinho.Seu batimento cardíaco trovejou em seus ouvidos, combinando com o caos dentro dela. Porque aqui? Porque agora? Perguntas não respondidas martelavam em sua cabeça enquanto sua mão, quase se movendo por conta própria, deslizou por baixo do vestido para se libertar do calor que queimava seu gatinho e sua pele.O azulejo frio encontrou suas costas quando ela tropeçou na cabine mais próxima, a fechadura clicando bruscamente no silêncio. Este refúgio de porcelana não oferecia nenhum consolo; as paredes pareciam se aproximar, sussurrando sobre vulnerabilidade.Empoleirada no assento do vaso sanitário, o frio contrastando com o calor entre suas coxas, um apelo silencioso guiou seus dedos pe
Ao retornar do evento Glow Girl com Cathleen, Xavier saiu rapidamente do carro. Circulando até o lado do passageiro, ele ergueu Cathleen em estilo nupcial. Inesperadamente, ela ficou tensa, cruzando as pernas com força e mordendo o lábio até começar a inchar. Ignorando a sensação desconfortável que se insinuava em sua mente, Xavier entrou com ela.Como se o aperto das pernas não bastasse, Cathleen se virou enquanto Xavier a carregava, e suas pernas envolveram firmemente sua cintura, puxando-o para mais perto e aumentando a intensidade do abraço. sua calcinha molhada roçando as calças de Xavier. Um gemido baixo e sedutor escapou de seus lábios, fazendo com que Xavier fizesse uma pausa. O som causou arrepios em sua espinha e ele balançou a cabeça para tentar clarear seus pensamentos.Com uma expressão determinada no rosto, ele continuou a subir as escadas em direção ao quarto de Cathleen. Ao abrir a porta, ele gentilmente a colocou na cama e recuou por um momento, observando-a deitada a
Os pensamentos de Cathleen giravam incontrolavelmente, sua mente consumida pela imagem da forma nua de Xavier. Ela tinha visto seu pau grosso e impressionante, e em seu estado atual, ela sabia que poderia facilmente dominá-la se enchesse sua boceta. Lutando para banir esses pensamentos de sua mente, Cathleen fechou os olhos com força. Ela não podia permitir-se pensar em Xavier dessa forma; afinal, ele dormia impiedosamente com Olivia em todas as oportunidades, sem sequer se importar com o fato de sua própria esposa estar no mesmo prédio.A lembrança de seus encontros ilícitos inundou a mente de Cathleen, fazendo seu estômago revirar com uma mistura de excitação e desgosto. Este não era o homem com quem ela se casou; isso era algo totalmente diferente – algo sombrio, perigoso e atraente. A tensão entre eles fervia como uma panela no fogão, pronta para transbordar a qualquer momento.Sem mencionar que o último sexo deles foi no quarto ao lado do dela; ela podia ouvir tudo: como a cabece
Xavier se mexeu desconfortavelmente, sentindo-se deslocado naquele ambiente elegante. Suas arestas ásperas e aparência robusta pareciam estar em desacordo com o ambiente refinado. O olhar de Cathleen permaneceu nele, notando como a sua rata molhada parecia ter um efeito físico sobre ele. Ele não conseguia se lembrar da última vez que tinha ficado tão visivelmente excitado por uma mulher. O calor que irradiava de seu corpo era inegável, e ela podia ver a tensão em suas calças enquanto seu pênis endurecia sob seu olhar. Foi ao mesmo tempo estimulante e enervante ver uma reação tão primitiva em alguém como Xavier, que normalmente exalava controle e confiança. Mas naquele momento, tudo isso pareceu desaparecer quando ele sucumbiu ao desejo intenso que ela despertou dentro dele.Xavier não aguentava mais assistir. Seu corpo parecia estar em chamas quando ele saiu apressado do quarto de Cathleen, com o coração batendo forte no peito. Era como se ele estivesse sendo perseguido por um predado
Xavier embarcou em seu jato com Cathleen. Ele continuou se sentindo atraído por Cathleen; ele estava até com medo de talvez cruzar a linha depois desta noite. Ele ignorou e continuou olhando para o relógio. Ele não queria ninguém com eles, já que Cathleen ainda estava sob qualquer merda que lhe deram naquela festa, e ela não conseguia parar de se tocar.Quando o jato estava perto de Miami, Xavier sorriu maliciosamente. Mas então ele olhou para Cathleen; ela agora estava sentada em um só lugar, abrindo e fechando as palmas das mãos. Sua boca estava completamente vermelha de tanto morder. Ela parecia nervosa. Mas em vez disso, Xavier se permitiu apreciar todas as curvas e curvas do corpo dela, com o cabelo preto ainda preso em um rabo de cavalo. Cathleen adorava amarrar o cabelo daquele jeito, e isso tinha sido uma tortura para Xavier, mas ele optou por não pensar muito nisso até hoje. Cada vez que Cathleen amarrava o cabelo daquele jeito, ele sempre pensava em puxá-lo.Xavier olhou par
Xavier carrega Cathleen em estilo nupcial enquanto entra em uma de suas luxuosas propriedades em Miami. Seus passos ecoam pelos grandes corredores, cada passo despertando memórias e sentimentos distantes que ele havia enterrado há muito tempo. A casa estava sempre cheia de trabalhadores, mas Xavier raramente a visitava, pois a opulência e grandeza apenas serviam para lembrá-lo do homem que costumava ser. Ao chegarem ao seu quarto, ele para em outra porta, escondida dentro do luxuoso quarto. Esta porta leva ao que só pode ser descrito como uma masmorra – uma câmara secreta dedicada a todas as coisas BDSM. O ar é denso com uma mistura inebriante de couro e almíscar, sugerindo os inúmeros prazeres que aguardam dentro de suas paredes.Não havia janelas na sala, apenas paredes escuras pintadas de preto. Cathleen sabia que Xavier sempre usava preto, mas não sabia que ele era tão moreno. A luz da sala era fraca, mas ainda permitia que Cathleen visse o suficiente lá dentro. A sala era espaços
O ouro líquido do champanhe beijou os lábios de Olivia com uma doçura enganosa, as bolhas estourando como pequenas explosões de antecipação. Seus olhos passaram pela borda da flauta, procurando a silhueta familiar de Cathleen. Ela ainda não havia voltado. Olivia deslizou da cadeira alta do bar com uma graça praticada e sem esforço, os saltos batendo em um ritmo constante no chão de mármore enquanto ela se dirigia ao banheiro.— Boa noite — murmurou Olivia, inclinando a cabeça apenas o suficiente para fingir respeito sem submissão enquanto passava por duas mulheres que saíam. O sorriso que se seguiu ficou em seu rosto como uma sombra de pensamentos mais sombrios.Lá dentro, o banheiro carregava ecos de vozes abafadas e água corrente, agora desaparecendo. O olhar de Olivia percorreu o espaço vazio, fixando-se na única barraca que ousava ser ocupada. Uma gargalhada de bruxa borbulhou de sua garganta, espontaneamente, mas não indesejável."Você roubou o que era para ser meu." Ela sibilou
Xavier passou pela porta, o peso do dia se desfazendo de seus ombros diante da visão que tinha pela frente. Cathleen estava de pé junto ao fogão, com movimentos fluidos, e praticava, com a pequena Bella aconchegada nas costas num carrinho, as bochechas rechonchudas apertadas contra a coluna da mãe. Ele não pôde deixar de sorrir."Ei, minhas meninas," ele murmurou, inclinando-se para dar um beijo primeiro na têmpora de Cathleen, depois na testa de Bella, inalando o cheiro caseiro de comida e xampu de bebê. Ele os observou por mais um momento antes de se virar, o calor de sua proximidade dando lugar ao frio da sala de estar."Eu sei que você não quer ouvir isso", ele gritou por cima do ombro, as palavras ganhando força enquanto cortavam a cena doméstica, "mas seu pai recebeu alta do hospital."A agitação de Cathleen parou, seu corpo ficou tenso. Ela expirou, um som cansado que parecia carregar todo o peso do seu pavor. "Não posso perdê-lo", ela sussurrou mais para si mesma do que para X
O coração de Xavier batia forte e seus passos trovejavam enquanto ele descia as escadas. A cena diante dele era um quadro distorcido: o braço de Avery estava estendido, a arma apontada diretamente para Cathleen, sua esposa, mas Cathleen permanecia firme, inabalável, como pedra."Aaa, bem na hora, querido," Avery murmurou, seu olhar doentiamente doce sobre Xavier. "Eu queria que você assistisse quando eu atirei nela; ela é a parede que impede nosso amor de florescer.""Foda-se", ele murmurou baixinho, levantando as mãos em um gesto de rendição. "Avery, você deve ter esquecido; eu sou marido de Cathleen, não seu." Sua voz era gelada, a calma desmentia o caos."Sempre brincando de santo, não é?" O desprezo de Avery cortou o ar. "Sempre foi simples. Viva sua vida ao máximo, mas fique longe do que é meu. Foi pedir demais a Cathleen?"Sua risada era maníaca, ecoando nas paredes.Os olhos de Xavier se voltaram para Cathleen, em busca de medo, de rendição. Não houve nenhum. Ela era uma fortal
O caos estourou. Em meio à atmosfera sombria do funeral, um grito repentino quebrou o silêncio quando o corpo sem vida de William caiu no chão. Seu sangue manchou a grama, misturando-se ao solo próximo ao túmulo recém-enchido de Dora. "Oh meu Deus!" O grito ecoou pelo cemitério."Ela atirou no próprio pai!" As acusações voaram enquanto os enlutados se espalhavam como folhas em um vendaval.Avery ficou ali, com o rosto contorcido de raiva; sua arma ainda estava apontada para Cathleen. William atirou em Cathleen porque não podia deixá-la morrer; ela era a única boa na família. O corpo de William é agora uma barreira para os desejos distorcidos de Avery. As pessoas aglomeravam-se entre eles, o pânico era uma parede viva bloqueando a linha de fogo de Avery."Mover!" O grito de Avery explodiu, cru e violento. Mas a multidão cresceu, alheia à sua fúria. Ela cuspiu veneno em Cathleen, sua voz era um grunhido. "Sua vadia, vou me certificar de terminar o que comecei e nunca vou parar até que X
Um vento frio varreu o cemitério, agitando as fileiras solenes de lápides. Os saltos de Cathleen estalaram no cascalho, o vestido preto agarrado a ela como uma segunda pele. O braço de Xavier era um torno em torno de sua filha Bella, sua mandíbula cerrada e olhos escuros como o céu acima. Murmúrios ecoaram pela multidão enquanto avançavam, uma onda de cabeças viradas marcando seu caminho."Olhe isso", alguém sibilou do mar de trajes pretos."Ela realmente tinha que vir?""Shhh... está começando."Eles se estabeleceram perto da frente, perto o suficiente para que William sentisse a sua presença. Seus olhos encontraram os de Cathleen, uma tempestade silenciosa no olhar que trocavam. Cathleen baixou o olhar, um aceno silencioso para o homem que nunca a deixou cair. Avery, rígido junto ao caixão, fervia com uma raiva tão potente que poderia gelar o sangue."Você não deveria estar aqui", ela cuspiu baixinho, palavras destinadas apenas aos ouvidos de cobras.Cathleen a ignorou, o ar muito
Os braços de Xavier, fortes e seguros, embalaram a forma inerte de Cathleen enquanto ele a levantava do chão frio e implacável da masmorra. A luz fraca lançava sombras sobre seu rosto, o brilho da sessão ainda gravado em suas feições. Ele navegou pelo corredor com a graça de um predador, cada passo deliberado, carregando sua esposa para o santuário de seu quarto e jogando fora o closet.Ele a deitou na cama, lençóis de seda envolvendo-a como um abraço de amante. Os olhos de Xavier permaneceram em Cathleen, traçando a curva de sua bochecha, o inchaço de seu peito subindo e descendo durante o sono. Ela era uma visão – uma beleza tempestuosa drenada pela intensidade compartilhada.A necessidade de tomar banho antes de dormir o afastou e ele tirou as roupas, deixando-as amontoadas. O chuveiro acenou, um silvo de vapor e respingos ecoando no mármore. A água caiu em cascata sobre ele, um batismo lavando os restos de seu jogo sombrio.Cercado por uma espessa nuvem de vapor, o som de seu tele
A língua de Cathleen moveu-se com precisão, traçando a veia latejante sob sua pele tensa. Cada vez que ela chupava, ele soltava um gemido profundo e gutural, seus quadris eram uma máquina de ritmo carnal e cru. ele a estava usando como um instrumento para satisfazer suas necessidades primordiais. Ela era apenas um objeto para ele, uma ferramenta para seus desejos mais sombrios, e ainda assim ela se orgulhava disso."Porra", ele ofegou, sua voz era um rosnado baixo e animal. Seu corpo ficou tenso, cada músculo contraído, pronto para desencadear a tempestade que se formava profundamente em suas entranhas. Sua boca – tão perfeita – era ao mesmo tempo seu paraíso e seu inferno. Ele pairou, oscilando à beira do esquecimento, debatendo se deveria gozar em seu rosto ou em sua garganta.Engula, ele decidiu.Ele entrou nela, implacável, seu aperto em seu cabelo inflexível. Pequenas estocadas transformaram sua garganta em seu santuário pessoal, seu templo de liberação. E então a maldição de seu
O olhar de Cathleen permaneceu no chão, sua postura era um testemunho silencioso de submissão. O ar estalava de tensão, denso com o cheiro de desejo e poder. Xavier elevava-se sobre ela, sua presença era uma força opressiva que a mantinha presa ao local."Você vai me deixar foder sua boca", ele ordenou, a voz como cascalho. Seus olhos a perfuraram, capturando cada lampejo de emoção que dançava em suas feições. A luxúria rodopiava ali, traindo seu tumulto interior. "E se você tiver sorte, vou deixar você gozar antes de terminar com você esta noite. Mas você tem que fazer com que isso seja bom para mim se quiser que isso aconteça. Você entende?"O silêncio dela pairou pesado entre eles até que ele insistiu: "Eu te fiz uma pergunta."Ela assentiu, sua voz era um sussurro perdido no vazio. "Eu entendo.""Boa menina", elogiou Xavier, um sorriso torto brincando em seus lábios. Ele fez uma demonstração de desafivelar o cinto, o som cortando a determinação de Cathleen. Seu pênis saltou livre,
A mandíbula de Cathleen se contraiu e ela cerrou os dentes enquanto os dedos de Xavier deslizavam sobre sua pele. Ela se conteve, resistindo à vontade de ceder à esmagadora sensação de prazer. Ele gostou da resistência que ela ofereceu e da batalha entre eles enquanto ela lutava contra ele. Mas ele sabia que não duraria muito."Foda-se", a palavra sibilou entre seus dentes - meio maldição, meio suspiro - enquanto ele se retirava de seu ponto mais sensível, apenas para invadi-la com um impulso repentino. Seus dedos se curvaram dentro dela, um convite tácito para sucumbir. O corpo de Cathleen a traiu com um estremecimento, um calor escorregadio cobrindo seus dedos exploradores."Mmm, parece que você quer meu pau em você agora, Cat." A voz de Xavier gotejava uma arrogância provocadora. "Você quer que eu te foda? Dobre você?"O silêncio pairou, quebrado apenas por seu gemido abafado. Seu silêncio era submissão suficiente por enquanto.Ao observá-la, Xavier não pôde deixar de notar a subid
"Venha aqui", ordenou Xavier, a autoridade em sua voz tão palpável quanto a tensão crepitando entre eles. O olhar de Cathleen poderia ter cortado vidro, mas ela deu um passo à frente mesmo assim, os calcanhares batendo forte no chão frio. Elevando-se sobre ela, ele se deleitou com a diferença de altura, utilizando-a para impor e dominar. Sua mão se estendeu, os dedos roçando sua mandíbula, exigindo seu olhar."Olhe para mim." As palavras eram um grunhido aveludado.Relutantemente, os olhos dela encontraram os dele, o desafio brilhando em suas profundezas. Mesmo carrancuda, ela exalava uma beleza crua e real, despertando algo predatório dentro dele. Rapidamente, ele prendeu a gola em volta do pescoço dela, ajustando-a meticulosamente até que ficasse bem ajustada. O anel pendia, um testemunho silencioso de quem comandava o jogo."Perfeito", ele murmurou, recuando para admirá-la. Seus olhos traçaram sua forma, aprovando, mas insatisfeitos. Ele levantou um dedo, um comando silencioso pont