A voz de Xavier cortou o ar, tão impiedosa quanto seu olhar. "Tem certeza que quer um pau dentro da sua bucetinha carente?" Seus dedos roçaram seu calor, a cabeça do vibrador pressionando insistentemente contra ela. O corpo de Cathleen respondeu com uma traição ansiosa, suas dobras se abrindo em uma súplica silenciosa."Por favor", ela conseguiu ofegar, a ponta afiada de seu desafio habitual agora entorpecida pela necessidade crua. "Pensei que você tivesse me perguntado se eu já estava pronto. Por favor, Xavier, estou pronto.""Diga-me o quanto você quer isso", Xavier exigiu, suas palavras eram uma ameaça aveludada que causou um arrepio na espinha dela.— Quero tanto isso — gemeu Cathleen, incapaz de disfarçar o desejo presente em cada sílaba. Seus quadris a traíram, buscando fricção, roçando a inflexível cabeça de silicone."Por favor, faça-o. Apenas me foda com o maldito vibrador, por favor!" As palavras saíram de seus lábios, uma cascata de rendição.A resposta de Xavier foi uma pau
A luz do sol penetrava na sala, uma lâmina de ouro cortando as cortinas meio fechadas. Isso atingiu os olhos de Cathleen, um lembrete agudo de que o amanhecer havia chegado sem ser convidado. Ela se mexeu, a consciência rastejando como um convidado indesejado. Seu corpo doía, uma dor deliciosa e tenra entre as coxas. Com os olhos abertos, ela esperava as linhas duras de Xavier ao seu lado - em vez disso, a respiração suave de Bella preenchia o espaço."Porra", ela murmurou. “Não havia como o que aconteceu ter sido um sonho.” A lembrança de ser fodida com força com um vibrador brilhou vividamente em sua mente, o olhar severo de Xavier observando cada gemido dela. Mas como diabos o horizonte de Nova York substituiu o brilho noturno de Miami?Seu coração disparou. A necessidade agarrou seu interior, crua e exigente. Xavier. Por que apenas um brinquedo? Sua carne era o que ela desejava. Um pau, não um maldito vibrador!Ela se levantou, cada movimento acendendo as brasas deixadas pelo fogo
A cada passo, os saltos de Avery batiam num ritmo furioso no linóleo desgastado, ecoando pelo apartamento apertado dela e da mãe, que se tornara mais uma prisão do que um refúgio. "Mãe!" Sua voz era afiada e cortante, perfurando o ar viciado como uma faca em busca de seu alvo.Dora estava recostada em um sofá surrado, o brilho da televisão lançando sombras macabras em seu rosto. Ela tomou um gole de chá, imperturbável, uma rainha exilada em meio a paredes em ruínas. "O que é?" As palavras pingavam de desinteresse."Você realmente vai desistir do meu sonho?" As mãos trêmulas de Avery cerraram-se com força, as unhas deixando marcas em sua pele. Lágrimas escorreram por seu rosto, manchando seu rímel enquanto ela se recusava a abandonar sua ambição."Que sonho?" A sobrancelha de Dora arqueou-se, a xícara de chá nos lábios, o epítome da calma calculada. O aroma do chá quente e terroso flutuava no ar, aumentando a atmosfera serena da sala."Mãe, meu sonho de me casar com o homem mais rico da
O olhar de Xavier fixou-se em Cathleen, um desafio ardendo em seus olhos azul-gelo. "Cat, eu gostaria de levar você para um encontro", declarou ele, sua voz era uma ordem firme que a desafiava a se opor.Ela inclinou a cabeça, um sorriso tímido brincando em seus lábios. "Mas então, Sr. Knight, não é um pouco tarde já que temos uma bolsinha para cuidar?" Seu tom estava repleto de diversão, mas ela podia sentir a seriedade subjacente de seu pedido."Deixe Bella em casa com os trabalhadores, ou traga-a junto. O que você acha?" Sua sugestão pairou entre eles, carregada de promessas não ditas.A resposta de Cathleen veio através de um sorriso e um aceno de cabeça, sutil, mas deliberado. A expressão de Xavier escureceu imediatamente. "Eu te disse que odiava acenos de cabeça", ele rosnou, o frio em sua voz causou um arrepio na espinha dela."Sr. Knight, você é apenas um Dom na masmorra, não fora da masmorra." Suas palavras eram ousadas enquanto ela esfregava creme nas pernas, cada golpe desaf
A mão de Xavier, uma exigência silenciosa na névoa da madrugada, roçou o braço de Cathleen. Ela acordou sobressaltada, seu pulso acelerando sob sua pele quando ela encontrou seu olhar. Os cantos de seus lábios se curvaram para cima, em forte contraste com as linhas duras que marcavam seu rosto."Bom dia, querido", ela murmurou, sua voz carregada de sono e algo mais sombrio, mais cáustico."Manhã." Seu tom era monótono, seus olhos examinando-a como se ela fosse um quebra-cabeça para resolver. "Você não acha que foi um pouco cruel com sua irmã ontem?"As pálpebras de Cathleen tremularam, numa clara demonstração de desdém. Seguiu-se um sutil revirar de olhos que ela não se preocupou em suprimir. Os cantos de sua boca se curvaram para baixo em uma carranca de desaprovação enquanto ela procurava as palavras certas para expressar seu descontentamento."Gato", ele rosnou, o aviso em sua voz era forte o suficiente para cortar. "Você vai se arrepender disso. Nunca revire os olhos por minha caus
As pálpebras de Avery tremularam sob o brilho implacável do sol. O calor atravessou as cortinas meio fechadas, arrancando-a das débeis garras do sono. Um sorriso malicioso apareceu em seus lábios, um plano já fervilhando em sua mente.Ela pegou o telefone da mesa de cabeceira, apontando o polegar para o contato de Xavier como uma promessa de caos. Ela discou o número dele, mas a ligação falhou. Um bip e depois silêncio. Ela tentou novamente. O mesmo bipe maldito. A frustração deu um nó em seu peito; ela jogou o dispositivo de lado."Foda-se," Avery sibilou baixinho, as palavras afiadas e amargas.Ela se levantou e foi para o banheiro. O assobio da água corrente ecoou no quarto quando ela entrou no chuveiro, tirando a roupa de dormir como se fosse uma pele velha. A água atingiu sua carne, mas não era nada comparado à tempestade que se formava lá dentro. Seu plano estava indo conforme planejado; ela estava recebendo a empatia de Xavier.Ela se vestiu para matar – ou melhor, vestiu-se par
Os dedos de Avery deslizaram do tecido da jaqueta de Xavier, deixando um rastro de insolência. Ela sorriu, seus olhos se voltando para Cathleen, procurando por uma rachadura em sua fachada composta."Nada, na verdade," Avery falou lentamente. "É que algumas pessoas podem pensar o contrário."O corpo de Xavier ficou tenso, os lábios pressionados em uma linha fina. A audácia da mulher à sua frente o deixou completamente sem palavras. Um sussurro pesado se instalou, uma presença palpável envolvendo os dois.Cathleen cruzou as pernas, cada centímetro representando a sedução. Sua voz pingava mel e veneno. "Tenho certeza de que não é nada, senhor", ela ronronou. "Eu trouxe o almoço; quer comer?"As palavras afiadas, cheias de significados ocultos, cortavam o ar denso como uma faca. A mandíbula de Avery ficou tensa, a rejeição a atingiu com força. Com um bufo irritado, ela se virou abruptamente, saindo de maneira deselegante, mas desafiadora.A porta do apartamento bateu, chacoalhando no bate
Nota do autor: Este capítulo contém suicídio e automutilação se você for acionado; por favor não leia.Dawn passou pelas persianas, lançando uma prisão de sombras no rosto de Dora Jackson. Seus olhos se abriram, pesados com a decisão. Ela escorregou dos lençóis de cetim, os pés descalços frios no chão de madeira. Não havia como voltar atrás agora.O apartamento parecia um mausoléu, silencioso e silencioso. Ela caminhou até o quarto de Avery, empurrando a porta com uma ternura que desmentia a agitação interna. Avery ficou ali deitada, uma imagem de inocência adormecida, os lábios ligeiramente entreabertos, a respiração superficial. Uma única mecha rebelde de cabelo estragava a perfeição.Dora estendeu a mão, as pontas dos dedos passando pela testa de Avery, empurrando a mecha para trás. Parecia uma traição o suspiro suave que escapou de seus lábios. Sua filha, sua criação, é agora um Judas involuntário. A pontada aguda da inevitabilidade envolveu seu coração. Ela não poderia ir para a
Xavier passou pela porta, o peso do dia se desfazendo de seus ombros diante da visão que tinha pela frente. Cathleen estava de pé junto ao fogão, com movimentos fluidos, e praticava, com a pequena Bella aconchegada nas costas num carrinho, as bochechas rechonchudas apertadas contra a coluna da mãe. Ele não pôde deixar de sorrir."Ei, minhas meninas," ele murmurou, inclinando-se para dar um beijo primeiro na têmpora de Cathleen, depois na testa de Bella, inalando o cheiro caseiro de comida e xampu de bebê. Ele os observou por mais um momento antes de se virar, o calor de sua proximidade dando lugar ao frio da sala de estar."Eu sei que você não quer ouvir isso", ele gritou por cima do ombro, as palavras ganhando força enquanto cortavam a cena doméstica, "mas seu pai recebeu alta do hospital."A agitação de Cathleen parou, seu corpo ficou tenso. Ela expirou, um som cansado que parecia carregar todo o peso do seu pavor. "Não posso perdê-lo", ela sussurrou mais para si mesma do que para X
O coração de Xavier batia forte e seus passos trovejavam enquanto ele descia as escadas. A cena diante dele era um quadro distorcido: o braço de Avery estava estendido, a arma apontada diretamente para Cathleen, sua esposa, mas Cathleen permanecia firme, inabalável, como pedra."Aaa, bem na hora, querido," Avery murmurou, seu olhar doentiamente doce sobre Xavier. "Eu queria que você assistisse quando eu atirei nela; ela é a parede que impede nosso amor de florescer.""Foda-se", ele murmurou baixinho, levantando as mãos em um gesto de rendição. "Avery, você deve ter esquecido; eu sou marido de Cathleen, não seu." Sua voz era gelada, a calma desmentia o caos."Sempre brincando de santo, não é?" O desprezo de Avery cortou o ar. "Sempre foi simples. Viva sua vida ao máximo, mas fique longe do que é meu. Foi pedir demais a Cathleen?"Sua risada era maníaca, ecoando nas paredes.Os olhos de Xavier se voltaram para Cathleen, em busca de medo, de rendição. Não houve nenhum. Ela era uma fortal
O caos estourou. Em meio à atmosfera sombria do funeral, um grito repentino quebrou o silêncio quando o corpo sem vida de William caiu no chão. Seu sangue manchou a grama, misturando-se ao solo próximo ao túmulo recém-enchido de Dora. "Oh meu Deus!" O grito ecoou pelo cemitério."Ela atirou no próprio pai!" As acusações voaram enquanto os enlutados se espalhavam como folhas em um vendaval.Avery ficou ali, com o rosto contorcido de raiva; sua arma ainda estava apontada para Cathleen. William atirou em Cathleen porque não podia deixá-la morrer; ela era a única boa na família. O corpo de William é agora uma barreira para os desejos distorcidos de Avery. As pessoas aglomeravam-se entre eles, o pânico era uma parede viva bloqueando a linha de fogo de Avery."Mover!" O grito de Avery explodiu, cru e violento. Mas a multidão cresceu, alheia à sua fúria. Ela cuspiu veneno em Cathleen, sua voz era um grunhido. "Sua vadia, vou me certificar de terminar o que comecei e nunca vou parar até que X
Um vento frio varreu o cemitério, agitando as fileiras solenes de lápides. Os saltos de Cathleen estalaram no cascalho, o vestido preto agarrado a ela como uma segunda pele. O braço de Xavier era um torno em torno de sua filha Bella, sua mandíbula cerrada e olhos escuros como o céu acima. Murmúrios ecoaram pela multidão enquanto avançavam, uma onda de cabeças viradas marcando seu caminho."Olhe isso", alguém sibilou do mar de trajes pretos."Ela realmente tinha que vir?""Shhh... está começando."Eles se estabeleceram perto da frente, perto o suficiente para que William sentisse a sua presença. Seus olhos encontraram os de Cathleen, uma tempestade silenciosa no olhar que trocavam. Cathleen baixou o olhar, um aceno silencioso para o homem que nunca a deixou cair. Avery, rígido junto ao caixão, fervia com uma raiva tão potente que poderia gelar o sangue."Você não deveria estar aqui", ela cuspiu baixinho, palavras destinadas apenas aos ouvidos de cobras.Cathleen a ignorou, o ar muito
Os braços de Xavier, fortes e seguros, embalaram a forma inerte de Cathleen enquanto ele a levantava do chão frio e implacável da masmorra. A luz fraca lançava sombras sobre seu rosto, o brilho da sessão ainda gravado em suas feições. Ele navegou pelo corredor com a graça de um predador, cada passo deliberado, carregando sua esposa para o santuário de seu quarto e jogando fora o closet.Ele a deitou na cama, lençóis de seda envolvendo-a como um abraço de amante. Os olhos de Xavier permaneceram em Cathleen, traçando a curva de sua bochecha, o inchaço de seu peito subindo e descendo durante o sono. Ela era uma visão – uma beleza tempestuosa drenada pela intensidade compartilhada.A necessidade de tomar banho antes de dormir o afastou e ele tirou as roupas, deixando-as amontoadas. O chuveiro acenou, um silvo de vapor e respingos ecoando no mármore. A água caiu em cascata sobre ele, um batismo lavando os restos de seu jogo sombrio.Cercado por uma espessa nuvem de vapor, o som de seu tele
A língua de Cathleen moveu-se com precisão, traçando a veia latejante sob sua pele tensa. Cada vez que ela chupava, ele soltava um gemido profundo e gutural, seus quadris eram uma máquina de ritmo carnal e cru. ele a estava usando como um instrumento para satisfazer suas necessidades primordiais. Ela era apenas um objeto para ele, uma ferramenta para seus desejos mais sombrios, e ainda assim ela se orgulhava disso."Porra", ele ofegou, sua voz era um rosnado baixo e animal. Seu corpo ficou tenso, cada músculo contraído, pronto para desencadear a tempestade que se formava profundamente em suas entranhas. Sua boca – tão perfeita – era ao mesmo tempo seu paraíso e seu inferno. Ele pairou, oscilando à beira do esquecimento, debatendo se deveria gozar em seu rosto ou em sua garganta.Engula, ele decidiu.Ele entrou nela, implacável, seu aperto em seu cabelo inflexível. Pequenas estocadas transformaram sua garganta em seu santuário pessoal, seu templo de liberação. E então a maldição de seu
O olhar de Cathleen permaneceu no chão, sua postura era um testemunho silencioso de submissão. O ar estalava de tensão, denso com o cheiro de desejo e poder. Xavier elevava-se sobre ela, sua presença era uma força opressiva que a mantinha presa ao local."Você vai me deixar foder sua boca", ele ordenou, a voz como cascalho. Seus olhos a perfuraram, capturando cada lampejo de emoção que dançava em suas feições. A luxúria rodopiava ali, traindo seu tumulto interior. "E se você tiver sorte, vou deixar você gozar antes de terminar com você esta noite. Mas você tem que fazer com que isso seja bom para mim se quiser que isso aconteça. Você entende?"O silêncio dela pairou pesado entre eles até que ele insistiu: "Eu te fiz uma pergunta."Ela assentiu, sua voz era um sussurro perdido no vazio. "Eu entendo.""Boa menina", elogiou Xavier, um sorriso torto brincando em seus lábios. Ele fez uma demonstração de desafivelar o cinto, o som cortando a determinação de Cathleen. Seu pênis saltou livre,
A mandíbula de Cathleen se contraiu e ela cerrou os dentes enquanto os dedos de Xavier deslizavam sobre sua pele. Ela se conteve, resistindo à vontade de ceder à esmagadora sensação de prazer. Ele gostou da resistência que ela ofereceu e da batalha entre eles enquanto ela lutava contra ele. Mas ele sabia que não duraria muito."Foda-se", a palavra sibilou entre seus dentes - meio maldição, meio suspiro - enquanto ele se retirava de seu ponto mais sensível, apenas para invadi-la com um impulso repentino. Seus dedos se curvaram dentro dela, um convite tácito para sucumbir. O corpo de Cathleen a traiu com um estremecimento, um calor escorregadio cobrindo seus dedos exploradores."Mmm, parece que você quer meu pau em você agora, Cat." A voz de Xavier gotejava uma arrogância provocadora. "Você quer que eu te foda? Dobre você?"O silêncio pairou, quebrado apenas por seu gemido abafado. Seu silêncio era submissão suficiente por enquanto.Ao observá-la, Xavier não pôde deixar de notar a subid
"Venha aqui", ordenou Xavier, a autoridade em sua voz tão palpável quanto a tensão crepitando entre eles. O olhar de Cathleen poderia ter cortado vidro, mas ela deu um passo à frente mesmo assim, os calcanhares batendo forte no chão frio. Elevando-se sobre ela, ele se deleitou com a diferença de altura, utilizando-a para impor e dominar. Sua mão se estendeu, os dedos roçando sua mandíbula, exigindo seu olhar."Olhe para mim." As palavras eram um grunhido aveludado.Relutantemente, os olhos dela encontraram os dele, o desafio brilhando em suas profundezas. Mesmo carrancuda, ela exalava uma beleza crua e real, despertando algo predatório dentro dele. Rapidamente, ele prendeu a gola em volta do pescoço dela, ajustando-a meticulosamente até que ficasse bem ajustada. O anel pendia, um testemunho silencioso de quem comandava o jogo."Perfeito", ele murmurou, recuando para admirá-la. Seus olhos traçaram sua forma, aprovando, mas insatisfeitos. Ele levantou um dedo, um comando silencioso pont